sexta-feira, dezembro 31

Leaving Fundão, back to Pseudo-Raves and perfumed Techno.

Uma espécie de balanço musical final da minha geração Fundão? Se quiser ser tosco, para mim sim. Definitivamente.
P.S.2: Sim!
80's na dose certa para um público informado, alguma música independente e muito grunge... Se me perguntarem o que é o cu tem a haver com as calças eu consigo dizer tudo. Mas também conheço o código, conhecia a maior parte dos temas, as pessoas e os seus modos de dançar, o homem do bar e dono do clube (de vista e de olá, boa noite). Se esta noite tivesse sido há 7 ou 8 anos teria sido uma daquelas noites inesquecíveis, daquelas em que pedia namoro na discoteca e me chateava com o grupo, cambaleava um beijo e ia para casa a cantar "not fit to... the picture kept...". Levantar-me-ia no dia seguinte, trauteava o Smooth Criminal no duche e ouvia L7 antes de sair de casa para jogar à bola na escola. Mas não foi.
Foi hoje, no último dia de 2004. A coisa mais entusiasmante que ouvi foi o pica-pau, um êxito techno dance infantil dos finais de 80. Foi durante algum tempo da minha vida a minha música favorita, até que ouvi Roxette, Europe e Modern Talking. No entanto faltou o risco. Nem a Bjork teve direito a uma faixa mais maquinal... A noite de hoje teria a sido impensável na Rádio Comercial à 10 anos. Mas ontem na Antena 3 ouvi menos hinos de empresas de comunicação multimédia do que as que o David passou hoje. Na boa! É só música, não vale a pena falar disso, muito menos criticar. A cerveja trata do resto...

P.S.: Annie r u ok? r u ok? r u ok Annie? Não?

quarta-feira, dezembro 29

CDR Labels

CDR-Label

Se quiseres mais informação clica aqui ou aqui.

segunda-feira, dezembro 27

Hip hop Fundanense!

O Granito na divulagação, da cena urbana do Fundão!

Mika´L - Tátudodito

Mika´L - Visão

Palácio Crew I

Palácio Crew II

domingo, dezembro 26

Control de tierra al comandante Juan... Control de tierra al comandante Juan... Control de tierra al comandante Juan...

De volta à terra. O Natal com a família. TV Cabo, King of the Hill, The Simpsons, e Family Guy. Uma "galette du rois" num dia. English Club ao sábado.
-Estás mais magro.-Então e a arquitectura?-Esse corte de cabelo estava na moda.-O teu também.
No autocarro, ali quando se corta para variante (Av. Eugénio de Andrade), a desilusão atingiu-me como um copo de bagaço atinge uma úlcera. Vivo numa cidade realmente pobre. Ele é mato misturado com prédios rosa-choc, ele é edifícios pré-fabricados com parques de diversões abandonados. Como se isto (e muito mais) não bastasse, alguém teve a ideia de botar lâmpadas de natal pindéricas ou fundidas pelas principais ruas e avenidas para denunciar a pobreza a quem vem de fora.
Todas as discussões do mundo numa casa de pasto para jovens alternativos, não me desviam da indigência evidente. Já não existem argumentos que valham aos que por cá ficaram para me convencerem a viver aqui. Quem cá está anda triste.
Na discoteca, deixo de perceber porque é que vale a pena pensar sobre música.
Às tantas, já nem é uma questão de falta de informação. Pode mesmo ser pior que isso. Em desespero partilho palavras com um colega designer que estava preocupado com a política pouco ecológica do país.
As minhas prendas de Natal já não me entristeceram e até foram fixes comparadas com as da minha avó. 6 pares de meias cinzentas (daquelas que fazem cotão e têm losângulos), um par de meias pretas das boas, um conjunto Eternity C.K. Deo e Eau de Toillete, um pijama, umas pantufas quentinhas, umas notas para pagar uns lanches e uns cafés até ao ano novo, e o bom humor da família que me adora. O madeiro (grande fogueira que se faz no adro da Igreja) estava quase apagado à 1 da manhã da noite de natal até que alguém lá foi por um pneu que o fez durar até agora.
Alguns velhos acumulam-se nos bares e pedem copos até partirem um joelho na calçada. Os loucos, não fazem mal, coabitam com a música de Young Gods e Artist Unknown enquanto imploram por uma taça de vinho tinto ao barman que fecha o tasco às duas com polícia à porta.
Por vezes, estar triste não é mau, mas pessoas aqui no interior (a 3 horas do Porto e a 2 horas e meia de Lisboa) andam tristes e acham isso normal. Estão acomodadas à pobreza. Merda. Falem-me agora do curtir, da música electrónica experimental, do corpo na dança e da prótese virtual. Da trans-disciplinariedade do novo sistema operativo, do transformismo e das produções de moda da TANK. Falem-me de arte e de design que não vos respondo! E se vos vir na minha rua ainda vos bato com uma couve!

quarta-feira, dezembro 22

Peditório de Natal, alguém tem 740 milhões de euros?

Faço um pedido a quem puder contribuir com algum dinheiro. O Governo precisa urgentemente de 740 milhões de euros até dia 31 deste mês! Apelo ao vosso espirito Natalício! Não gastem tudo em prendas e festarolas, pois há quem mais precise!


Boatos que se contam e gostaria de saber se são verdade ou mentira:

1 - É verdade que um treta-avô do Morais Sarmento viveu mais de dois anos na Soalheira?

2 - É verdade que o Morais Sarmento chegou atrasado, sendo mesmo último a chegar, à reunião do PSD onde distribuiram os Ministros, pelos cabeça de lista de cada Distrito?

3 - É verdade que Morais Sarmento não gosta de Bacalhau com natas?

4 - É verdade que o pessoal da autarquia Fundanense já arranjou atestados falsos para faltar à campanha?

5- É verdade que a grande promessa do PSD para o nosso Distrito é as portagens na A23?


terça-feira, dezembro 21

Happy Crist...mas...

Aqui vai uma referencia surreal para estes ultimos posts de pedreiros de picareta romba -afiada!


Malvado http://www.intriguing.com/mp/_sounds/hg/pull.wav

Pelejao http://www.intriguing.com/mp/_sounds/lb/naughty.wav

Bruno http://www.intriguing.com/mp/_sounds/lb/individ.wav

Pedro Fiuza REPRESS.WAV

Joao da Concorrencia http://www.intriguing.com/mp/_sounds/lb/sexsex.wav

Pedro B TART.WAV

Anònimos (geral) FART.WAV

Xano TAUNT.WAV




segunda-feira, dezembro 20

Porque fazemos árvore de Natal?



"A árvore de Natal é uma tradição cristã. No entanto algumas raízes mais profundas desta tradição parecem estar ligadas ao solistício de Inverno em 22 de Dezembro, à promessa do fim do Inverno e das boas colheitas do ano seguinte.
Há ecos de tradições semelhantes entre os romanos, que enfeitavam árvores em honra de Saturno, deus da Agricultura, mais ou menos na mesma altura do ano em que hoje preparamos a nossa árvore de Natal. Entre os Egípcios usou-se decorar as habitações com plantas, nas culturas célticas os druídas enfeitavam os ramos nús dos carvalhos nesta mesma época.

No Século VII, S. Bonifácio pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e conta a tradição que usava o perfil triangular dos abetos como símbolo da Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Em resultado desta pregação o carvalho, considerado pelos gentios como um símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto. Já no século XII na Europa Central penduravam-se árvores com o ápice para baixo com a mesma simbologia triangular da Santíssima Trindade.
No centro da Europa a árvore de Natal vulgarizou-se a partir do Século XVI com o sentido que ainda hoje lhe damos, havendo notícia de árvores de Natal em 1510 na Lituânia.

Conta-se que terá sido Lutero que após um passeio na floresta com as estrelas brilhantes sobre um céu limpo de Inverno trouxe à sua família essa imagem sob a forma de uma árvore com uma estrela brilhante no topo e decorada com velas. Estava o costume enraizado. A partir daí as Árvores tal como as conhecemos passaram a marcar o Natal. Eram originalmente muito ligadas ao mito de Adão e Eva e à simbologia da Árvore do Paraíso, sendo decoradas com doces e flores de papel, flores vermelhas representando o conhecimento e brancas representando a inocência.

Nasceu também a indústria das decorações de Natal nas quais a Turíngia se especializou.
No princípio do Século XVIII, com os monarcas de Hannover, a Grã-Bretanha começou a importar a tradição. Mas foi uma imagem publicada pela Illustrated London News, mostando a Rainha Vitória e Alberto, com os filhos, junto à árvore no castelo de Windsor no Natal de 1846, que consolidou a tradição nas Ilhas britânicas.

Na América a tradição remonta à guerra da independência, trazida, como não podia deixar de ser, por soldados alemães. A tradição não se consolidou uniformemente dada a diversidade de povos e culturas."

Texto de Carlos Carvalho, da Naturlink

quinta-feira, dezembro 16

Enforcaram o Pai Natal

Os xinocas são tramados para a invasão silenciosa do capitalismo ocidental desatento. Já não chegava terem feito um ctrl alt shif no negócio de PC´s da IBM, de nos terem anexado com lojinhas de bugigangas baratas, produzidas à custa da exploração do trabalho escravo. Isso por si já bastava para na minha opinião abrir uma crise de mísseis balísticos apontados a Xangai. Nem nós neste cantinho à beira mar desterrado escapamos à invasão de bandeiras de Portugal made in china durante o Euro 2004. Que ironia amarga, uma onda de patrriotismo bacoco a sustentar a indústria de produção de bandeirinhas da China comuno/capitalista. Mas a golpada decisiva está a acontecer este Natal com a complacência de associações de pais, da DECO, dos Dragões Sandinenses e de toda a rede de hipermercados fatelas que são banidos para a Província.
Caso ainda não tenham reparado:

OS CHINOCAS ANDAM A ENFORCAR O PAI NATAL!

.


- De repente como numa febre pós-Euro 2004, as bandeiras encardidas que aindam persistiam no estendal ao lado das peúgas do chefe-de-família, são agora substituídas por linchamentos públicos e decorativos do Pai Natal. Este mega vodoo natalício está a espalhar-se como uma pestilência medieval e não é raro passar numa rua e ver uma série de Pais Natais enforcados pelas janelas fora. Os chinocas estão obviamente a linchar o símbolo maior do capitalismo consumista e ironicamente servem-se dos desprevenidos consumidores ocidentais, que na sua crendice copista andam a dar nós à traqueia do Pai Natal, que agoniza assim numa esquina perto de si.
O Vacticano rejubila, porque vê aqui uma oportunidade de relançar o presépio como o maior merchandising de Natal, voltando a ocupar o lugar que era seu na pacatez dos lares cristãos.
O pior é que os sinistros chinocas já se anteciparam e aproveitando a experiência do Museu da Madame Tussaud com o Beckham a fazer de José e a Vitória de Maria, estão agora a lançar moldes industriais para no próximo ano comercializarem presépios dirigidos a cada mercado, utilizando figuras públicas para modelos dos pequenos bonecos de plástico.

Miguel Cadilhe e a Agência Portuguesa de Investimento já garantiram a instalação de uma fábrica chinesa de presépios na Boidobra, e fontes ligadas à espionagem industrial desvendaram já o nome das figuras públicas portuguesas que no próximo ano vão servir de moldes ao "Presépio Tuga", assim, e por ordem de entrada em cena:

José: Miguel Ângelo dos Delfins
Maria: Teresa Guilherme
Manjedoura: Luís Delgado, ou Celeste Cardona
Menino Jesus: Cristiano Ronaldo
Os três Reis magos -
Baltasar: Manuel Alegre
Belchior: Francis Obikwele
Gaspar: José Cid


Burro: Rui Gomes da Silva
Vaca: Henrique Chaves
Ovelha: Guilherme Silva
Hiena: Paulo Portas
Víbora: Marcelo Rebelo de Sousa
Papa-formigas:José Sócrates
Musgo: Miguel Relvas


Estrela do Norte: Pedro Santana Lopes
Pastor judeu 1: Belmiro Azevedo
Pastor Judeu 2: O gajo dos Silence Four
Pastor Judeu 3: Jardim Gonçalves
Agente da Mossad disfarçado de Pastor Judeu: Marisa Cruz
Feiticeiro Judeu 1: Jorge Sampaio
Profeta Judeu: Cavaco Silva
Cabana do Menino: Os gato fedorento
Garrafão de 5 litros de tinto: Clara Ferreira Alves
Lamparina dourada: Pinto da Costa
Apresentador de TV Shop Palestiniano: João Gabriel
Deus: Mário Soares
Diabo: João de Deus Pinheiro.






Portanto já sabem, este Natal aproveitem e enforquem o Pai Natal. Os chinocas agradecem, e a indústria nacional de presépios também.

Quanto a nós, amor na terra paz no Céu, e Filhós com vinho não fazem mal!


incêndio




"O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil não tinha e não tem nenhum estudo criterioso para saber que dispositivo, que ameaças, que riscos existem em Portugal e com que meios os pode combater", sustentou Paulo Pereira Coelho, secretário de Estado adjunto do Ministério da Administração Interna.
in Público

Continuam a brincar com a nossa floresta!

quarta-feira, dezembro 15

A Paixão de Cristo Parte II


Desta vez os Socialistas foram apanhados desprevenidos.
Tudo lhes parecia correr bem. Desta vez o PPD/CDS ou PSD/PP (já nem sei...) não teriam qualquer desculpa para a situação do país, perderiam concerteza as eleições. Senão vejamos: se por um lado, não poderiam dizer que a culpa não era deles, pois governavam o país desde 2002, e quisessem ou não quando assumiram o governo moribundo de Durão, comprometeram-se...a continuá-lo nos precisos termos; por outro lado, tambem não colheria o argumento de que o governo era estável, pois o país viveu 4 meses de contradições, tentativas de instauração de uma estrutura censora, total despesismo e cassiquismo...
No entanto, quando tudo parecia sorrir à tão aguardada maioria socialista, eis que o gabinete de propaganda da maltosa coligada teve uma ideia que, confesso, achei genial! Pegaram na história mais antiga do mundo: a de Jesus Cristo! Genial por duas razões: primeira, o argumento estava escrito; segunda, os socialistas não a conhecem bem, pois por definição o socialismo é laico...
J.S.(antana) foi incumbido por Sampaio-Todo-Poderoso para libertar o povo mártir português que vivia oprimido pelo Rei Controle de Deficit...
Acaba crucificado perguntando em desespero "Sampaio! Porque me abandonaste?"...
O povo enganadinho tem pena do rapaz e passa novamente a adorar o menino.
Resuscita ao 65º dia, conforme as escrituras...
Amén!

Peseteros!!!

Aqui està mais um exemplo de caridadezinha estùpida que sò me faz comichão moral !
Mas porque é que se dão ao « trabalho » de fazer um joguinho contra a pobreza ?!
Mas estes « senhores » ainda não se aperceberam de que fazem parte - e são eles pròprios o exponente màximo - desta sociedade mal-parida ?!
Eu fico realmente “gob smacked”! O que me chateia è a arrogancia destes eventos: Depois de um ano a jogar por - eu sei là quanto – decidem fazer uma « peladinha-pòs-pobres » ?!
Estas notìcias enojam-me porque nem se chega a saber quanto dinheiro foi “doado” para podermos comparar ao salàrio semanal destes inocentes.
Eu proponho uma ovação expecial a estes jogadores que eventualmente serão canonizados là para 2020…
Santa M(ar)adona!!

terça-feira, dezembro 14

Será que o segredo é alma do negócio?

Manual de Identidade Capa


segunda-feira, dezembro 13

A disfunção da Inauguração precoce.

Hoje fui visitar a nova Biblioteca do Fundão, depois de saber que tinha sido inaugurada no passado sábado por um Ministro. Mas bati com o nariz na porta! Fiquei na dúvida se teria sido mesmo inaugurada. Pensei que se calhar o Santana não pode vir e que se adiou a inauguração. Mas afinal não. Arranjou-se um Ministro qualquer para cá vir. E houve mesmo inauguração!

Só depois é que entendi. A autarquia não inaugura Bibliotecas, nem piscina, etc... Inaugura os edifícios! O meu medo é que pensem (a Autarquia) que a Biblioteca está acabada quando acabar as obras e as arrumações dos moveis e as cadeiras fofas dos 3 mil funcionários que lá vão trabalhar. Três mil é um número por alto!

É assim tão dificil esperar para inaugurar a Biblioteca quando ela realmente abre ao público? Pelo que ouvi, é já em Janeiro! A ver vamos!

Faço um aviso sincero! Senhor Frexes, quando acabarem as obras e as arrumações é que começa a puder fazer-se a Biblioteca!

Porque não é as instalações novas que fazem uma boa biblioteca!

Dou como exemplo a Covilhã. A antiga biblioteca era mil vezes melhor que a nova. E perguntam vocês porquê? Porque os funcionários competentes, com anos de experiência de trabalharem na biblioteca da Gulbenkian, foram para a reforma por velhice ou foram para administrativos, para trás de secretárias. Quando deviam estar no conctato com as pessoas.

Até mesmo o Espaço internet no Fundão. Que nunca teve, nem terá, "Rei nem Roque"! Não basta comprar uns quantos computadores, contratar uns quantos funcionários e dizer-lhes: "O pá, vocês abram das 9h-20h e não deixem roubar nenhum computador"!

Por favor! Vote-se em gente inteligente, que faça coisas inteligentes! Fugetes e luzinhas de natal é só uma vez no ano.

This is the rythm of my life. Alright! Oh yeah!

Depois de 3 meses no Porto a ver a Trading Team em todos os canais portugueses, liguei-me à Web para vos anunciar a chegada do menino Jesus. Ou será que ele já aí esteve e ninguém deu por nada? (-já estiveste?-) Se calhar estiveram todos na pista pequena a dançar os avanços dos 00's protagonizados pelos sucessos MTV/MTV Pop/MTV Portugal e não deram por nada. Com muita pena minha não pude ir ao Fundão quando o menino lá esteve, tive muito, muito, muito, muito trabalho por aqui. No entanto ouvi por cá todas as músicas que, como "pedagogo da música de dança", o rapazito que nasceu a 25 de Dezembro vos levou no último sábado ao Clube da terra.
Nessa madrugada o Porto ganhou a Intercontinental e, contou-me um passarinho, que isso fez dois ou três amigos do menino Jesus esperarem pelo 16º pénalti para gritarem de alegria. Aproveito para felicitar todos os FêQuêPistas da Beira Interior, pela vitória no jogo, e para deixar as condolências pela difamante e humilhante acusação ao dirigente do clube. O que é uma Puta? Além dessa tenho outras dúvidas:
Alguém me sabe dizer se um cidadão ou cidadã, que viva em Portugal e seja português, pode apresentar uma proposta de lei para ser aprovada, ou chumbada no Parlamento. Não deve ser impossível!
Alguém me sabe dizer quanto custa o bilhete para ver Kid Loco Bué Da Maryupiiilouquí´´ssimo Daquela Carola?
A quanto é que está a castanha aí na Praça?
Existe alguma espécie de Hello para Mac OS X?
Menos com Menos dá Mais?
Quando os ministros se demitem depois de terem sido despedidos, isso quer dizer que voltam a governar?
As raparigas estão mais giras ou sou eu que estou a ficar menos paneleiro?
Acreditas no Futuro? És filho de quem? Quem são teus pais?
Estavas acordado(a) quando escrevi este "post"?
Estavas a pensar em mim?
Gostam mais do Conde ou do Frota? Acham que se completam?
Sabem de alguém que me consiga encontrar ástato?
Por que é que a água não sabe a nada?
Posso entrar de chapéu de Skater no English Club?
E fraldado com uma camisa cor de vinho, com um cinto laranja fluorescente, jeans rasgados puxados até 3 cm abaixo do umbigo ténis à totó?

Aguardo respostas.
AbrAcid a todos!
__________________________

Studio, Studio, Studio Line!

Eu
Faço o que Quero
Com o Meu Cabelo!

da L'Oreal

Alguns provérbios e citações sobre a informação:

O que o teu inimigo não deve saber, não o digas ao teu amigo.

Aquele que sabe muito e que não é capaz de conter a língua é como uma criança armada com uma faca.

O segredo é a alma do negócio.

O saber não ocupa lugar.

Se queres conversar comigo, define primeiro os termos que usas.

O que é persuasivo é o carácter de quem fala e não a sua linguagem.

Afirma com energia o disparate que quiseres, e acabarás por encontrar quem acredite em ti.

Um crítico é alguém que conhece a estrada mas não sabe conduzir.

É o diz-que-disse.

domingo, dezembro 12

O Guardador do Sol


"Bruno, the Sun Keeper", projecto do Yuri/Rui, que já teve apresentação pública em Ocata (Barcelona), explica-se da seguinte maneira: "Bruno, The Sun-Keeper is a modern mythical tale which is performed before an audience through the use of music and animations. A live band, with a projection in the background, gives life to a tale through a challenging proposal: the narrative construction of a story through music. What the musicians play is much more than a soundtrack: the scenes are literally built through the musical performance, in a close relationship between visual construction and spatial/temporal unfolding, in what can be seen as a narrative instrument. The musicians are the narrators, and their decisions will not only affect the way the story is told visually, but also determine how the story unfolds and how it ends. In this sense, each performance is slightly unique, and its ending, unpredictable".

Agora é só esperar pela agenda de concertos em Portugal!

P.S.- O "Bruno" não sou eu e a razão para a escolha de tal nome só o autor a poderá explicar.

sexta-feira, dezembro 10

O meu candidato a "Asno de Ouro 2004" continua a armar-se em esperto

António Mexia vai elaborar o programa de Governo do PSD

O kalkito turista

O País está suspenso da comunicação do Presidente da República sobre as razões que o levaram a dissolver o Parlamento. Mas enquanto o circo entra a sai de cena há ainda tempo para temas mais prosaicos. Como o da notícia que dá conta da total ignorância do sector do turismo quanto ao seu verdadeiro peso no PIB nacional. Lida fora do contexto a dita passaria por mais uma enfadonha enumeração de dúvidas sectoriais e interrogações numéricas que assolam grande parte do tecido empresarial do país – até este post se torna enfadonho só de falar nestes termos.
Mas quando sobrepomos a situação ao contexto actual, numa perspectiva macro-económica como diriam os especialistas, assalta-nos uma arrepiante estranheza semelhante à provocada por um kalkito colado no cenário errado: então andamos nós a berrar aos quatro cantos que o turismo é um dos principais vectores do nosso desenvolvimento; andámos nós a esbanjar sei lá quanto dinheiro na organização do Euro 2004 e na subsequente campanha de promoção do país; andamos nós a levar com anúncios publicitários em horário nobre onde nos mostram as maravilhas de um país descoberto por estrangeiros; e, se outras razões não houvesse, andámos nós a sentar o turismo numa cadeira ministerial e a dar-lhe honras de assunto de Estado, enfim, tudo isto para se saber agora que não se sabe nada sobre o que se anda a promover?!!?
Há aqui qualquer coisa que não bate certo, mas não consigo perceber bem o que é…

quinta-feira, dezembro 9

Bites and bedlam abroad!

“Melgas” only pull out prematurely when they hit an artery……

THEY lay in wait,
We lay in state-
Lambs to the slaughter
(might be your daughter).
Unbeknown; innocence,
Ripe for the plucking,
Choice juicy steak
Ready for sucking…

It may be a cheek by jowl,
An arm or a leg,
A sinewy muscle
An hour-glass, maidenhead’s bustle,
Numbed, the victim heeds not
This bloody soil
That is made by the prick
Of their fly-fanged toil..

Then the morning after-
Plundered and punctured,
Blood donated- transfused, ruptured,
Duped awaken from their anaesthetised slumber
Scratching an itch, lain betwixt sacral and lumbar!

Bloody, bloody hell

(by Vanessa Haines-Matos)

Quebra-cabeças, o desafio da semana.

Esta semana proponho um famoso quebra-cabeças. O chamado quebra-cabeças tipo raposa-lebre-couve.

Está uma couve, um vereador e um presidente de uma associação local numa das margens de um rio. Vá, suponhamos que é rio zérere. Querem todos passar para o outro lado. Mas só há um barco, que leva apenas dois de cada vez. É sabido que a couve não pode ir com o Presidente da associação local e que o vereador não pode ir com o presidente da associação local. Como é que fazem para passar o rio?

Fico à espera das vossas respostas. Há que cultivar o gosto pela Matemática e pelo raciocínio, como também pelo pensamento crítico. Ou estaremos condenados a ser um país de poetas e pensadores?

terça-feira, dezembro 7

"The revolution will not be televised" by Gill Scott Heron - considered the first raper ever!

The revolution will no be televisedYou will not be able to stay home, brother.
You will not be able to plug in, turn on and cop out.
You will not be able to lose yourself on skag and skip,
Skip out for beer during commercials,
Because the revolution will not be televised.

The revolution will not be televised.
The revolution will not be brought to you by Xerox
In 4 parts without commercial interruptions.
The revolution will not show you pictures of Nixon
blowing a bugle and leading a charge by John
Mitchell, General Abrams and Spiro Agnew to eat
hog maws confiscated from a Harlem sanctuary.

The revolution will not be televised.
The revolution will not be brought to you by the
Schaefer Award Theatre and will not star Natalie
Woods and Steve McQueen or Bullwinkle and Julia.
The revolution will not give your mouth sex appeal.
The revolution will not get rid of the nubs.
The revolution will not make you look five pounds
thinner, because the revolution will not be televised, Brother.

There will be no pictures of you and Willie May
pushing that shopping cart down the block on the dead run,
or trying to slide that color television into a stolen ambulance.
NBC will not be able predict the winner at 8:32
or report from 29 districts.
The revolution will not be televised.

There will be no pictures of pigs shooting down
brothers in the instant replay.
There will be no pictures of pigs shooting down
brothers in the instant replay.
There will be no pictures of Whitney Young being
run out of Harlem on a rail with a brand new process.
There will be no slow motion or still life of Roy
Wilkens strolling through Watts in a Red, Black and
Green liberation jumpsuit that he had been saving
For just the proper occasion.

Green Acres, The Beverly Hillbillies, and Hooterville
Junction will no longer be so damned relevant, and
women will not care if Dick finally gets down with
Jane on Search for Tomorrow because Black people
will be in the street looking for a brighter day.
The revolution will not be televised.

There will be no highlights on the eleven o'clock
news and no pictures of hairy armed women
liberationists and Jackie Onassis blowing her nose.
The theme song will not be written by Jim Webb,
Francis Scott Key, nor sung by Glen Campbell, Tom
Jones, Johnny Cash, Englebert Humperdink, or the Rare Earth.
The revolution will not be televised.

The revolution will not be right back
after a message about a white tornado, white lightning, or white people.
You will not have to worry about a dove in your
bedroom, a tiger in your tank, or the giant in your toilet bowl.
The revolution will not go better with Coke.
The revolution will not fight the germs that may cause bad breath.
The revolution will put you in the driver's seat.

The revolution will not be televised, will not be televised,
will not be televised, will not be televised.
The revolution will be no re-run brothers;
The revolution will be live.
Gill Scott Heron

The Manchurian Candidate

Entrei com uma atitude séptica mas gostei e penso voltar a ver.
Não é com Frank Sinatra mas com Denzel Washington. Não é sobre a hipotética monstruosidade comunista dos anos 60 mas sim sobre a hipotética monstruosidade de certas multinacionais. Esta nova versão està mesmo muito boa (perdoando alguns clichés holywoodescos) : Tudo o que parece não passar de mais uma intriga polìtica à americana revela-se um terrorìfico e intenso drama atmosférico. Muito sério, muito negro e num ambiente decalcantemente pessimista, se lhe tivessem cortado os ùltimos metros de fita a pelìcola ganharia... Deixa-lo com um "ending" à Harold Pinter ou mesmo Hitchcock dar-lhe-ia um golpe de mestre!

segunda-feira, dezembro 6

CNN no coments

Para que não houvesse sombra de dúvidas ou sombra de pecado, eu não tive nada a haver com a retirada dos comentários, como também nada tive a haver com a reposição dos comentários.
A minha posição em relação a esta questiúncula é conhecida, defendo a liberdade não vigiada de participação nos cometários, porque caso contrário bastaria trocarmos uns e-mails engraçados entre uns e outros.
Esta é a minha opinião, e obviamente admito outras. Não sei quem recolocou os comentários, e apesar desta discussão já estar um estafada, acho que pelo menos o autor da "glasnot" devia assumi-la publicamente, como o fez o Malvado quando a decidiu retirar.
O que acho mal é esta troca-tintice de tira comentários, põe comentários, à vontade do freguês.
Esta discussão estava adiada para depois conversarmos todos, mas já que alguém decidiu colocar os comentários outra vez sugeria uma fórmula simples de contentar todas as sensibilidades, são apenas 3 ou 4 regras elementares:

1º Cada autor de cada post é responsável pela gestão da sua própria caixa de comentários.

2º Cada autor pode ter a possibilidade de decidir se vai abrir o seu post à possibilidade de comentários.

3º Só aceitamos comentadores e comentários registados no blogger, independentemente de serem assinados sob pseudónimo.

4º A regra do comentário é simples, deve relacionar-se com o texto supra-citado, ou pelo menos ser uma intervenção que não remeta para posts de outros autores.

5º Cada autor de cada post pode decidir descricionariamente que posts apagar seguindo critérios totalmente pessoais e intransmissíveis que só a cada autor vinculam.

6º Nenhum autor deve permitir que a sua caixa de comentários sirva para lançar ataques aos outros autores que no seu post não permitiram tal liberdade. Se por exemplo, alguém vier insultar o meu vizinho de cima no meu post, estarei mandatado e obrigado para mandar para o lixo essa forma de provocação.


7º O limite de toda a tolerância é a intolerância dos outros.


Se concordarem muito bem, se não, proponham outra solução, porque a partir de agora não pretendo abdicar da possibilidade dos meus textos serem comentados, enxovalhados, insultados, apedrejados. Prefiro isso à paz concordante e aos monólogos dos últimos tempos. Mas, repito, prefiro isso só para mim. Se mais ninguém quer comentários nos seus posts faça favor de accionar os mecanismos técnicos para tal efeito, eu pela minha parte pretendo manter em aberto a minha caixa de comentários.

Era só isso e esta mensagem vai-se auto-destruir em 2 minutos

abracinhos camaradas do

Pélé

A (Re)Volta dos Comentários

Na euforia da reposição da Democracia no nosso quintal à beira mar plantado, algum administrador da picareta repôs os comentários.
Por incrivel que pareça, voltaram também os anónimos...anónimos camarários ou pro-camarários ou simplesmente gente-demasiado-cobarde-para-assumir-o-que-escreve...
Tudo bem! Oponho-me à existência dos ditos, mas já não vou voltar à guerrilha.
Aviso é desde já que quem "anonimatar" os meus posts (nos meus posts ou em post alheio) estará a perder tempo pois esse tipo de comentários tem apenas um destino: LIXO.
Convença-se o "establishment" que nos meus posts NÃO TEM DIREITO DE RESPOSTA...Se fizer comichão, azar! Cocem-se.

Natal


Obrigado Sampaio pela prenda no sapatinho...
Esperemos agora que os portugueses quando forem às urnas, já esquecidos do espírito natalício, não resolvam pregar uma partida de Carnaval...

P.S.:Os peruanos foram silenciados! Obrigado Associação Comercial.

quinta-feira, dezembro 2

Governo bastardo

O Samapaio deu o mote... com quatro meses de atraso, mas deu. E esperemos que este caso faça jurisprudência política: não se substituem governos como numa sucessão dinástica, porque lhes falta a credibilização político-social necessária do voto! Não é por isso que vivemos numa república? E não terá sido por isso (mais do que pelas sucessivas trapalhadas internas) que, logo à partida, ninguém respeitou verdadeiramente este governo, nem mesmo os seus próprios membros? O Santana enganou-se grotescamente na figura da metáfora: o seu governo não é um recém-nascido doente, mas sim um bébe bastardo!

quarta-feira, dezembro 1

Papelinho e caneta!!!

Crise Polìtica!?!
Estranho que seja agora a mudança!
Escolha estranha do Durinho aquando da sua emansipação europeia deixando o Santinho no seu lugar para eventual auto-destruição politica e… Santinho aceitou: Santiiiiiiiinho!!!
Jorgito, por sua vez, parece ter “aberto Portas” a mais uma jogadazita politica por parte destes neo-polìticos da linha – Aqueles que falam com um sotaque afectado. Desde Cavaquinho que muitos polìticos decidiram adoptar uma fala afectada: Ou não dizem os égues ou falam pausadamente começando sempre com “-Portuguesas” e depois referindo-se aos Portugueses (como se essa ainda pegasse!!). Outros decidiram ser simplesmente ciosos - throwing and throwing perdigotos a quem passssa!
A arrogancia (não tenho acentos de circunflexo e não me lembro do còdigo!) desta manobra começou com a cagança total e absoluta do nosso presidente europeu que obrou d’alto e de repucho para o povinho – Digamos que mostrou orgulhosamente o rabo a todos os Portugueses que nele votaram. A falsa vanglòria de que agora disfruta ainda lhe permitiu “não comentar assuntos internos”.
Portugal e a Europa parecem ter sido contagiados por esta inércia, esta apatia geral onde os bons exemplos escaceiam e os maus são copiados repetidamente.
Resta-nos então jogar na bolsa e passar a ser um apàtico materialista!?
Sigamos todos um camino neo-yupi com a mania que até damos uns toques no que diz respeito a finanças ou então passemos a coisas (sérias?).
A democracia està a tornar-se desacreditada e a ficar parecida com mais uma ferramenta que se utiliza para proteger os que dela tiram “partido”?!
Eu proponho um novo partido para dar crédito à democracia… “Um partido de jovenje!”
Outra opção, e talvez a mais correcta, seria a seguinte: Criar um virus electrònico que simplesmente f..esse todos os programas e dados de todas as contas bancàrias mundiais! Destruìr a riqueza mundial sem a destruìr realmente. Proponho a todos os pirates uma destruìção informatica massiva. Uma verdadeira bomba atòmica cibernàutica.
Qual seria o novo passo? Papelinho e caneta! Papel e caneta è a opção acertada!! Yuupiiiii!!!

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