quinta-feira, abril 20

Apareçam, desapareçam, apareçam...

Sábado, damos CD-Roms!
vec_passos_copyriot


Copyriot
Para mais informação, pergunte.

segunda-feira, abril 17

As Torres Gémeas

Plantaram uma escultura com três andares (e continua a subir) à frente dos apartamentos onde vivo. Por um triz não me taparam a vista para zona mais fixe da serra da Gardunha. Hoje, da janela, vi o meu avô tentando aproximar-se dos monolitos para tentar compreender. Pode ter feito mil e um cálculos no momento mas duvido que tenha chegado à não tão simples conclusão de que é só para ficar bonito. Não comentou o caso nem perguntou nada ao almoço.
A arte tem destas coisas.

sexta-feira, abril 7

Hoje faço juz à minha fama...

São mais de 11 e meia e ainda não dormi. Estive a trabalhar. a ºpreparar um concerto e a esboçar uma das faixas que espero encaixar no meu projecto de final de curso. Aguentei-me com a conmpanhia do Albino e do Jorge (empregado do belas). Deu tempo para falar com um ou dois professpressores que passaram por mim, e um deles (o Carvas) deu-me mais umas dicas para o projecto.
Thank you and googdafternoon.
ah! hoje VEC vamos tocar no artes Múltiplas. Nova emoçao, descontração e divertimento made in PORTOgal... Apatreçam... ; )

ANA-À-PALA

Carrega na imagem para sacares de GRÁTIS! o que eu fiz há bocadinho... É o primeiro esquiço (ISTO É com ç o ss?) de um tema a sério.

Over and out.

quinta-feira, abril 6

Comunicado

Tipo de evento: Festival Multidisciplinar
Locais: Espaço Musas, Terra Viva, Senhorio, Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Passos Manuel, Casa Viva 167, Maus Hábitos, Artes Múltiplas, Ginásio Clube de Corroios, Zaragata
Envolvidos: Ástato, Trashbaile, Payasos Dopados, Zaragata, Some Farwest Noises, Violência Violeta, Burning Desire Studio, Rui Ricardo, Ana Cancela, Frederico Amador, Paulo Gouveia, Sara Fraga, Manuel Horta, A Mula, Senhorio, Sr. Doutor, DJ Kim, Heitor Alvelos, Associação de Estudantes da FBAUP.
Site em construção.

Copyriot | Gente sem Patente

Depois do arranque com os Fóruns Libertália 23 e Digital Linux
Networking, no Espaço Musas (http://musas.pegada.net ), o festival
Copyriot – Gente sem Patente (http://copyriot.azine.org) aproxima-se dos
seus momentos mais agitados.

Pretende-se desmistificar a ideia de que só o copyright defende os
interesses dos criadores, quer discutindo quais os interesses que
verdadeiramente defende, quer demonstrando que existem alternativas de
várias espécies.

O festival terá muitas conversas sobre vários dos campos onde a questão do copyright se coloca, mas haverá também, e sobretudo, obras e momentos artísticos que permitam que se testemunhe que há pessoas que acreditam que cada nova descoberta, cada nova criação, carrega consigo todo um passado sócio-cultural não patenteado, legado por gerações e gerações de pessoas; artistas, criadores e distribuidores que defendem que cada nova ideia, cada nova obra, devem ser disponibilizadas à entidade que as permitiu: a sociedade.

Agradecemos, desde já, a vossa disponibilidade para marcar presença e divulgar o acontecimento.

Cumprimentos.

Um texto pertinente no blog Ponta de Lança

"Quem já não ouviu isto nas noticias? As multas poderão ir até aos 5000 euros, quem for "apanhado" a roubar músicas da Internet...

Pois bem, é altura de acalmar o pânico de milhares de pessoas e de pais preocupados com o que os filhos fazem no computador.

1º - Os chamados "processos" vão ser criados pela SPA (Sociedade Portuguesa de Autores) e/ou pela IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica). Neste ponto, há uma coisa que deve ser clara: nenhuma destas instituições tem autoridade para passar multas a quem quer que seja. O objectivo (imoral) é assustar os utilizadores de Internet e levá-los a pagar uma indemnização até 5000 euros, ou será levado a tribunal. Isto pode ser visto como chantagem, uma vez que ou pagamos, ou levamos com um processo. Estas empresas que vão enviar as tais cartas, não estão a agir através de um processo judicial (pois seria muito dispendioso processar individualmente milhares de pessoas) mas sim através de um processo civil. Que relevância jurídica tem isto? Nenhuma! Simplesmente ameaçam as pessoas e metem medo. Se alguma pagar, melhor. Se ninguém pagar, encolhem os ombros e passam ao próximo. De facto há leis em Portugal, mas não são estas empresas que as escrevem.

2º - Onde está essa informação, e quem decide que valor é que se vai pagar? Em Portugal só há uma maneira de obrigar as pessoas a pagar multas ou indemnizações: o tribunal! Como o Bill Gates disse: "O nosso computador é tão confidencial como a nossa conta bancária". Sem processo em tribunal, ninguém (nem mesmo estas entidades) podem acusar, vigiar, espiar, exigir, passar multas, pedir indemnização, ter acesso ao vosso computador, ou "consultar" que downloads fazem.

3º - Para os menos entendidos, quem tem ligação à Internet, liga-se através de um IP (ex. 255.255.255.255) e mais nenhuma informação é transmitida (e atenção a isto).

Quem mantém o registo a quem pertence cada IP ligado, é apenas a empresa de Internet a quem contraram o serviço (ex. Netcabo, Cabovisão, Sapo, Clix, etc.). Neste caso, só com um processo judicial é que a vossa informação confidencial é disponibilizada. Ou seja: receberam uma carta a pedir uma indemnização. Muito bem, há processo judicial a decorrer em tribunal? Não? Então a carta não vale nada. E se quiserem ir mais além, contactem o vosso fornecedor de Internet e perguntem como é que a determinada instituição obteve os vossos dados, sem autorização do tribunal. E se ainda quiserem ir mais além, iniciem um processo contra o vosso fornecedor de Internet, ou contra a instituição que vos "ameaçou".

4º - Quem faz download de qualquer tipo de ficheiros da Internet (seja musica, filmes, fotografias) é apelidado de "pirata informático" pela comunicação social. Mas há uma grande diferença entre fazer download e desfrutar desse mesmo download no conforto da vossa casa, e de fazer download de filmes e música e ir vender para a feira da ladra, ou qualquer outro local. Quem lucra com estes negócios de downloads para vender posteriormente, é que deve ser apelidado de pirata informático. Ou será que quando se gravava as telenovelas e os filmes da televisão em cassetes, também era chamado de pirata da televisão? É exactamente a mesma coisa. Em vez de copiarem da televisão, copiam da Internet.

5º - Neste momento, em Portugal não há nenhuma lei relativamente à pirataria informática (pelo menos explícita) e em que base se suporta, ou que diferenças existem entre consumo próprio ou para venda. Da mesma maneira que não há qualquer precedente de tal situação. Todos aqueles anúncios no cinema, nunca deram em nada nem nunca ninguém foi preso. Eram só campanhas!

6º - Se estivessem a infringir alguma lei, acham que seriam enviadas cartas para pararem com os downloads e a serem convidados a pagarem de livre vontade? Também ninguém manda cartas a um ladrão para parar de roubar no metro e entregar-se na esquadra mais próxima, ou a um assassino para parar de matar os vizinhos com a caçadeira, e para se dedicar à agricultura. É absurdo! Se neste país nem uma pessoa que viola crianças vai presa, quanto mais nós que nos recusamos a pagar multas! Tirar músicas da Internet dá multa até 5000 euros. E andar a 120km/h dentro de uma localidade dá 500 euros? Passar um sinal vermelho menos que isso? Desencadear um acidente em cadeia na auto-estrada porque se bebeu demais fica-se sem carta? Acham justo? Tirar músicas da Internet é que é mau para a sociedade, e os perigosos somos nós, não?

7º - Recentemente em França foi aberto um processo pelas indústrias e editoras similar a este, e até foi feita uma petição em tribunal para ser criada uma lei que punisse quem fizesse downloads da Internet. No entanto, o Juiz recusou-se alegando que se estaria a violar a divulgação cultural. Temos o direito de experimentar o produto antes de o comprar, ou não?

8º - Quem acham que perde com isto tudo? O terror instala-se, as pessoas começam a parar de fazer downloads, e a Internet em casa passa a ser usada para ver páginas e ler o e-mail. Quem precisa de grandes velocidade para isso? Ninguém...assim os consumidores começam a cancelar a Internet, ou a passar para uma mais barata. E quem sofre? O fornecedor de Internet.

9º - Há vários cantores e grupos de música nacionais que culpam a "pirataria" das baixas vendas que os seus álbuns conseguem no mercado. Esta é a lista de vários artistas que lutam contra a pirataria:

Ágata, Agrupamento Musical Diapasão, Aldina, Alfredo Vieira de Sousa, Ana Moura, António Cunha (Uguru), António Manuel Ribeiro, António Manuel Guimarães (Magic Music), Banda Lusa, Blasted Mechanism, Blind Zero, Bonga, Boss AC, Camané, CantaBahia, Carlos do Carmo, Carlos Maria Trindade, Carlos Tê, Clã, Cristina Branco, Da Weasel, Danae, David Fonseca, Dealema, Delfins, DJ Vibe, Dulce Pontes, Emanuel, Expensive Soul, Fernando Rocha, Filipa Pais, Fingertrips, FNAC, GNR, Gutto, Iran Costa, Íris, Jaguar Band, João Afonso, João Gil, João Monge, João Pedro Pais, João Portugal, Jorge Cruz, Jorge Palma, José Mário Branco, Liliana, Lúcia Moniz, Luís Cília, Luís Represas, Luísa Amaro, Mafalda Veiga, Manuel Faria, Manuel Freire, Manuel Paulo, Mão Morta, Marante, Maria João&Mário Laginha, Mário Fernandes, Mariza, Ménito Ramos, Mesa, Miguel&André, Miguel Guedes (em nome individual), Mind da Gap, Místicos, Mónica Sintra, Paula Teixeira, Paulo Ribeiro, Pedro Abrunhosa, Pedro Ayres Magalhães, Pedro Oliveira, Pedro Osório, Quatro Cantos, Quim Barreiros, Quinta do Bill, Rádio Macau, Rita Guerra, Rodrigo Leão, Rosita, Rui Bandeira, Rui Veloso, Santamaria, Sérgio Godinho, Teresa Tapadas, The Gift, Toranja, Toy, Tozé Brito, UHF, Vitorino, Wraygunn, Xutos e Pntapés, X-Wife e Zé Peixoto.

Por favor, e peço-vos que metam a mão na consciência: Quem é a pessoa com com alguma inteligência que se vai a meter a fazer download de músicas da Ágata? Ou da Rosita? Ou do Agrupamento Musical Diapasão? Ou pior, do Iran Costa?

10º - Ora vejamos:

Fim da Pirataria –> Menos Utilizadores da Internet –> Choque Tecnológico por água abaixo –> Portugal país cada vez mais atrasado a nível europeu

Fim da Pirataria –> Menos Utilizadores da Internet –> Menos lucros dos ISP's –> PT apresenta prejuízo -> Portugal país cada vez mais atrasado a nível europeu

Fim da Pirataria –> Aumento dos Processos que se acumulam nos tribunais –> Justiça mais lenta –> Portugal país cada vez mais atrasado a nível europeu

Fim da Pirataria –> As pessoas não vão comprar Cd's só porque a pirataria "acaba" ou diminui podendo mesmo criar uma certa "revolta" contra as editoras e afins –> O povo começa a cagar para os artistas –> Menos lucros para editoras e artistas –> Mundo da música e não só com dificuldades –> Portugal país cada vez mais atrasado a nível europeu

Continuamos...?

11º - Ok, concordo que os direitos de autor têm que ser protegidos. Mas não concordo que um simples CD de música cujo custo de fabrico ronda 1 euro, seja vendido por 15/20 euros, em que apenas cerca de 2 euros vão para os artistas. E ainda têm a lata de chamar piratas a nós?

12º - Concluindo, não se deixem vencer pelo medo. Não digo para olharem para o lado caso recebam essas cartas, mas sim que se informem e que pesquisem as maneiras legais de se fazer o correcto. Informem e mantenham-se informados, pois basta haver um decréscimo dos utilizadores deste tipo para essas empresas pensarem que podem fazer tudo e que podem ganhar.

Eu posso considerar-me culpado, mas sou culpado, não por fazer downloads de musicas e filmes mas pelo facto de fazer parte da classe média que mal tem dinheiro para pagar a renda de casa, e ainda faz um sacrifício enorme em pagar 60€ pela Internet, mais não sei quantos euros pela tvcabo, mais não sei quantos euros pelo telefone, mais não sei quantos euros pela assinatura mensal do telefone, e de trabalhar de sol a sol. Mas NÃO SOU CULPADO, pelos roubos de ministros, deputados, e administradores de empresas estatais, pelos buracos financeiros que causaram a empresas estatais. NÃO SOU CULPADO, pelo buraco financeiro em que o pais se encontra, e muito menos pelo valor do défice 6,8.

Agora só vos peço para levarem a vossa vida atrás do computador calmamente, não castiguem os vossos filhos por algo que não estão a fazer, e acima de tudo, divulguem toda esta informação, para que essas empresas que vêm do estrangeiro, não pensem que somos uma cambada de saloios e que nos podem meter medo!"

-Isto foi encontrado na net... Nem eu o conseguia dizer melhor, e resolvi colocá-lo sem modificar uma palavra, apesar de me apetecer acrescentar mais alguma coisa... Enfim é neste país de #*### que vivemos.

posted by Ricardo at 00:49"

quarta-feira, abril 5

Eu não sou juíz nem advogado mas posso resumir o que sei (1ª revisão):

Só não a deixei na caixa de comentários porque era maior que a questão.
Enfim, ao que interessa:
Estou desconfiado que estes investimentos do Massachussets Institute of Technology, da Microsoft e da Universidade do Texas em Portugal servirão precisamente para impingir a "lei marcial" que se vive no universo informático dos EUA. Entenda-se por Lei Marcial: niguém pode fazer nada senão o detentor da força e do poder. Como aqui não nos apercebemos do potencial e das quantias que os copyrights e as patentes movimentam (são reconhecidos como a principal fonte de enriquecimento do PIB americano, envolvem mais capital que o ouro e o petróleo juntos), não temos problemas em ceder direitos às escolas e empresas americanas em troca de uns milhões a pronto. Claro que tudo o que se inventar por cá, terá de ser regido por alguma lei. A nossa é arcaica. A deles é extremamente desenvolvida que de momento está a proteger os interesses das majors (Apple, Sony...) que são as que pagam mais impostos.
O Digital Millennium Copyright Act é um tratado americano que incentiva os detentores de direitos de autor a fiscalizarem o seu produto. Responsabiliza os ISPs e fornecedores de software de partilha de ficheiros, e garante-lhes autoridade para violarem a privacidade dos contratos que assinaram com os clientes. Se lermos as letrinhas pequeninas dos contratos que temos ainda poderemos é processar os ISPs por quebra de privacidade... porque em portugal não há DMCA e ainda esperamos que nunca lá cheguemos. Uma lei que limite o acesso aos conteúdos que os artistas tornaram públicos e não proteja a privaciade dos conteúdos caseiros é, no mínimo, contraditória.

The Digital Millennium Copyright Act is a USA treaty that turns into criminal act "to distribute, import for distribution, broadcast or communicate to the public, without authority, works or copies of works knowing that electronic rights management information has been removed or altered without authority". It also holds responsible for such, the Internet Service Providers and software providers that can access the user information. And now, they all can. USA Congress has given copyright holders expanded powers similar to those granted to government officials under the USA PATRIOT Act. This means that whether or not you use peer-to-peer file-sharing programs, the recording industry (or anyone who claims to be a rights-holder) can easily gain access to your personal information, without a judge's oversight.

in Eurosom - Digital Music and Commerce
por João Alves Marrucho, Julho de 2005.

Mais sobre a lei de autor:

Este é o nosso patético esquiço, que actualmente vigora, o site nem sequer está actualizado:
http://www.gda.pt/gda_lei_organica.html
Os americanos vão-se regendo por isto:
Copyright Gov

Mas as licenças Creative Commons (some rights reserved) dão-nos esperança. Têm até versões para os humanos (não-advogados) lerem. Vale mesmo a pena visitar e usar o
site dos Creative Commons. É sem dúvida a mais flexível e pertinente proposta para a legislação que conheço e já está
nestes países. Nem nós nem os EUA aderimos mas já está um senhor a tratar disso. É curioso como é um
economista! Pedro Oliveira, professor auxiliar da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica. Alguém que lhe ponha o olho em cima e o force a traduzir correctamente a lei porque isto pode descambar facilmente.
Acabo com um doc. muito fixe: Can I get an Amen?

Gand'Artista!


Os artistasinhos que antes se manifestavam contra a opressão e queriam mais liberdade vêm agora mostrar desagrado por uma das poucas coisas que ainda é livre. Parece que simplesmente baixaram a própria popularidade e vão sem dúvida vender menos cds!
Peço, por favor, ao Malvado que nos ilucide sobre questões legais e, até que ponto, o governo pode ou não invadir a privacidade de utilizadores de programas P2P. Ah, só mais uma coisita, isto não iria congestionar ainda mais o sistema jurídigo Tuguês?

segunda-feira, abril 3

COPYRIOT | GENTE SEM PATENTE

Estamos a produzir o primeiro festival do género. Já começou mas o melhor ainda está para vir. Se quiserem contribuir, participando e organizando actividades pelas vossas bandas subscrevam a mailing list! Estão todos convidados para, pelo menos, prestarem atenção a quem dá o litro sem "royalties". O manifesto é um poético demais para o meu gosto mas ainda assim o presente é nosso e o futuro depende de nós. festival_anticopyright-subscribe ét yahoogroups.com


teste site

O MANIFESTO

Em defesa do conhecimento
e da cultura para todos

No mundo de hoje, regido pela febre do consumo e pelo dinheiro, a espiritualidade do ser humano, a sua criatividade, o conhecimento acumulado ao longo de milhares de anos, o rico mosaico de culturas que conforma a espécie, estão seriamente ameaçados. Seria de estranhar que algo de tão importante escapasse à protecção das leis. E, de facto, não escapa. Mas os interesses económicos das multinacionais adulteraram todo o sentido destes conceitos. O que deveria servir a criação transformou-se em protecção ao investimento, impedindo inclusivamente o exercício efectivo dos direitos mais elementares do homem, tais como o direito à vida, ao conhecimento, à sua identidade, ao seu direito a participar activamente na vida espiritual da sociedade. (...)

Mais informação no esquiço do site.

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