domingo, julho 10
Vejam lá qie escrvi concorrencia com m em comc... E pxoal aqui num fala axim! tá?
ò camaeadas. descylpem lá os erros orográficos e semânticos mas acabei de chegar do EWnglish Club e já são quase 6 da madrugada. A honestidade tem destas coisas...
Não posso evitar descrever o fdesânimo que as desistências do Malvado, do Ricardo, e dos menos desistentes Pelejão e Bruno4.
Olhei paro ecrã istá mal... mas ainda dá para fazer umas de html e escrever itálicos com programaçãlo hypere text media language...
Pois é... O interior tem destas merdas... Nossas, particularese e PROVINCIANAS. como os gaj0s que estudaram fora ou vieram ed fora (das grandes cidades) gostam de dizer. "O granito ficou provinciano," há algum mal??? Hã caralhos
Provinciano ainda só não é calaõ e não foi eliminado do dicionário porque os proviincianos ainda não são reputados línguistas.
É comó caralho: "Mastro mais alto de um navio.". Não consta sequer no dicionário enciclopédico da Verbo çporque alguém achou que dizer barrote era pecado.
"O Granito garantiu a sua própria pequenez." -Assim de memória, me disse um dos xdesistentes.- POis que engano! o Último post que o homem afixou no seu novo e independente blog tinha assua própria regionalidade estampada... para quem o comparou com o artigo do joranl da terra (o mais vendido no estrangeiro). Isto tudo para dizer que não tenho qualquer vergonha e,m dizer ao mundo ou aos 80 que aqui passam por dia, o que por aqui acontece. O que por aqui pensamos, o que por aqui viovemos e sentimos. E começo a minha estória com estas ´´ebtrias linhas:
Uma homenagem oa Rui. O Rui era um colega de turma capaz do mais inesperado e do mais convncional. Chamavam-lhe Ruizinho. Nunca lhe faltou independencia intelectual nem coragem para dizer tudo o que pensava e aposto que apesar de não ser um indicado discente para o desenho, que a sua frescura e crudez de pensamento não atrasariam qualquer tipo de aventura comunicativa. No 7º ano atitrava pedras verbais aos imigrantes e metia-se com as contínuas (auxiliares de acção educativa) erguendo o braço direito ao velho modo hitleriano. Trabalhem preguiçosas que não h´+a giz e a minha mesa ainda esdtá escrita. (...)"
O senhor Rui como eu, creseceu. E que me cortem os pulsos se o homen não manteve a autonomia que timbrava todas as suas intervenções. Não acredito que o Rui ainda pense que o regresso à ditadura seja a melhor so.lução para os problemas. Acredito antes, que o homem está a aproveitar a frieza que lhe permitia destacar-se das opiniões tique-ó-esquerdistas mais mainstream que educavm a canalha portuguêsa nascida 5 e 10 anos depois de 1974, para levar a sua avante. Um dos jogadores preferidos dele no CM (Championship manager) era um de outra etnia.
A malta está ficar velha com eu fiacrei um dia. mas não desse modo.
Aqui prometo que não corrigirei yum único erro. amanhão quando regressar á pedreirq ressacado, frágil e inseguro. Vai mais um golinho de gin-ytónico em copo de plástico e palhinha cor de rosa.
E não me venham cá com contos que o Pessoa escrevia bêbedo... Não dá. Mesmo.
Não posso evitar descrever o fdesânimo que as desistências do Malvado, do Ricardo, e dos menos desistentes Pelejão e Bruno4.
Olhei paro ecrã istá mal... mas ainda dá para fazer umas de html e escrever itálicos com programaçãlo hypere text media language...
Pois é... O interior tem destas merdas... Nossas, particularese e PROVINCIANAS. como os gaj0s que estudaram fora ou vieram ed fora (das grandes cidades) gostam de dizer. "O granito ficou provinciano," há algum mal??? Hã caralhos
Provinciano ainda só não é calaõ e não foi eliminado do dicionário porque os proviincianos ainda não são reputados línguistas.
É comó caralho: "Mastro mais alto de um navio.". Não consta sequer no dicionário enciclopédico da Verbo çporque alguém achou que dizer barrote era pecado.
"O Granito garantiu a sua própria pequenez." -Assim de memória, me disse um dos xdesistentes.- POis que engano! o Último post que o homem afixou no seu novo e independente blog tinha assua própria regionalidade estampada... para quem o comparou com o artigo do joranl da terra (o mais vendido no estrangeiro). Isto tudo para dizer que não tenho qualquer vergonha e,m dizer ao mundo ou aos 80 que aqui passam por dia, o que por aqui acontece. O que por aqui pensamos, o que por aqui viovemos e sentimos. E começo a minha estória com estas ´´ebtrias linhas:
Uma homenagem oa Rui. O Rui era um colega de turma capaz do mais inesperado e do mais convncional. Chamavam-lhe Ruizinho. Nunca lhe faltou independencia intelectual nem coragem para dizer tudo o que pensava e aposto que apesar de não ser um indicado discente para o desenho, que a sua frescura e crudez de pensamento não atrasariam qualquer tipo de aventura comunicativa. No 7º ano atitrava pedras verbais aos imigrantes e metia-se com as contínuas (auxiliares de acção educativa) erguendo o braço direito ao velho modo hitleriano. Trabalhem preguiçosas que não h´+a giz e a minha mesa ainda esdtá escrita. (...)"
O senhor Rui como eu, creseceu. E que me cortem os pulsos se o homen não manteve a autonomia que timbrava todas as suas intervenções. Não acredito que o Rui ainda pense que o regresso à ditadura seja a melhor so.lução para os problemas. Acredito antes, que o homem está a aproveitar a frieza que lhe permitia destacar-se das opiniões tique-ó-esquerdistas mais mainstream que educavm a canalha portuguêsa nascida 5 e 10 anos depois de 1974, para levar a sua avante. Um dos jogadores preferidos dele no CM (Championship manager) era um de outra etnia.
A malta está ficar velha com eu fiacrei um dia. mas não desse modo.
Aqui prometo que não corrigirei yum único erro. amanhão quando regressar á pedreirq ressacado, frágil e inseguro. Vai mais um golinho de gin-ytónico em copo de plástico e palhinha cor de rosa.
E não me venham cá com contos que o Pessoa escrevia bêbedo... Não dá. Mesmo.