sexta-feira, janeiro 7
Penetração
A origem do mundo agora é outra. Sobram palavras por usar. Quando se quer construir um romance, escolhem-se algumas referências - de preferências nossas - e mete-se tudo num saco para tirar tudo aos salpicos. O tédio dessas coisas obriga a que se passe a chamar Romance Despasmos. Já é assim há décadas. Mudaram-se as fontes, secaram as antigas. Reviraram-se um, dois, três Courbets, doze Lautréamonts, sete Jarry's, algumas metades de Vaché e Rigaut's. E aí continuam mais um, dois, três mil flagelos escancarados, fustigados em litros de sangue de desperdício. (Ainda poucas origens conseguiram vencer as vitórias da samotrácia). Não há nada melhor do que fazer lembrar os gáudios dos Césares. Várias mesinhas ordenadinhas, tudo em lascivez, vistas regaladas no serviço de luxo, glande em riste para ordenhar as vaquinhas oferecidas pela Presidência, tudo em ordem muito bem mandadinha para simplificar as coisas. Mas nem só a esmola faz o mendigo, nem nunca é tarde para se chegar atrasado. O tamboril não é para os pobres, só a guerra. Guerra é guerra, deixem a fome apertar, e verão: continuam as mesas postas para os reis. O couro e cabelo saem sempre dos mesmos.
Mas a linguagem vem do fogo. A linguagem - e a respectiva língua - apresenta-se aí para ser julgada e comentada, em exposição de sol a sol. É a única que impede crucificar a experiência pelos movimentos acéfalos de contracção dos comportamentos. Normalmente, são só enxertos mal semeados, o bombástico de plástico, que é mais barato. A linguagem pertence ao estomâgo e às vísceras. E, por isso, não a considerem intratável (ou a quem a use) ou sem futuro. Porque é ela é, em essência, incómoda, e dona da felicidade pública, e ensinada pela prática. Como as ruas, não são apenas um direito de passagem, são um direito de permanência. Dificilmente quereremos um glamour teórico, ou um descanso na sombra das palavras. Falar para leitores especializados não é instrução, é pedantismo. O currículo que nos apresenta não chega para nos dar algum tipo de reputação. A envolvência que nos provoca escava mais do que contrói, e não há ócio inútil que não seja proveitoso. Não há cultura, só o que se pode fazer com ela. A linguagem é uma das suas ferramentas: um formão de estilhaços. Lentamente, poderemos adaptar-nos selectivamente à nossa própria cultura, rejeitando as idiotices da Cultura-Mãe.
Historicamente, a fórmula surrealista de “Escreva depressa sem assunto prévio!” foi humilhada por um determinismo imaginário exagerado, “a voz surrealista que fala do alto”, que falhava no acto prático e autónomo da linguagem. A “linguagem dos desejos” esquecia-se que era na vida, e não nos sonhos, que as palavras deveriam fazer mais sentido. Poucas vezes a sinceridade terá feito tanto sentido como a falta de organização dadaísta na história, sem confiscação autoritária, mas com sentido prático criativo: não avisando o que ia fazer, mas aparecendo. Se a linguagem vale por uma prática, e vice-versa, ela tem esse garante de renovação constante, e bloqueará poderes exteriores de recuperação do seu velho sentido, desviando qualquer intentona de criação dos passatempos vulgares. O modelo é a vida imprevisível.
Ainda não se chegou à conclusão que os burocratas ignoram que existe esse meio de comunicação chamado linguagem. Eles só admitem a linguagem enquanto instrumento de mentira, embuste periódico de massas. Mas a Querela não é periódica, é constante. Da sua persistência, vão surgindo edições, que aqui e ali mapeiam um discurso orientado pela imprevisibilidade. Por isso mesmo, estaremos mais interessados às cartas que não nos forem dirigidas. Estamos bem avisados. A ilegalidade não está naquilo que se pode fazer com ela, mas sim fora dela. Não nos coibimos de tentar alcançar aquele a quem a sociedade atribui mais perigo, o indivíduo de pensamento livre. A ditadura da tecnologia conseguiu revelar, para seu próprio bem, que a linguagem deveria ser reduzida nas suas possibilidades, preferindo o resumo à expansão, a forma sucinta à forma expressiva, a previsibilidade à espontaneidade, abrindo campo à fácil verificação de todas as significações, inclusive as espontâneas.
A informatização é o exemplo extremo de como os signos podem ser maneáveis segundo o seu próprio código: a aceitação passiva das suas potencialidades, porque existem, não deve permitir nunca que a conjugação de vários utensílios, palavras, significados e linguagens, possam apenas resultar em fórmulas opacas, mas definir a transparência da inversão e da subversão. A sua linguagem está, à partida, corrompida na fonte, que esgota pela previsibilidade. A base da linguagem autónoma é a espontaneidade, e a espontaneidade é apenas e somente um momento único, que não cabe em nenhuma organização. A linguagem autónoma evita as categorias e a lei, ao ponto de querer ser terrorismo poético. A história confirma-o. “A arte como crime, o crime como arte.”(hakim bey, zona autónoma temporária). Mas na vontade furiosa de destruir, está também a vontade megalómana de construir melhor, voltar os mitos contra os mitos, os heróis contra os heróis, a hegemonia contra hegemonia, a propriedade contra a propriedade.
Podia-se facilmente verificar a falência da poesia e da linguagem oficial através da falência real dos órgãos que tentam gerir as suas diplomáticas leis de propriedade e a sua imagem na vitrina - a falência anunciada da Sociedade Portuguesa de Autores. Enquanto isso, a linguagem vai destruindo mais do que aquilo que constrói, assim como a sua época. Demonstra-o a história secreta da poesia. Uma tradução real deste facto, sendo possível racionalmente, é sempre difícil. A História já mostrou vários exemplos, mas apenas mostrou. A negação, enquanto despojamento, terá sempre mais realidade do que qualquer transladação realizada pela história. “O cenário determina as atitudes”, avisavam os letristas nos recônditos anos cinquenta, onde a história ainda não se lembrava de visitar. A poesia futura terá a sorte de cumprir desejos sem obedecer a outros destinos que não os traçados pela sua própria autonomia. Os postulados da fatalidade foram retirados ao homem por ele mesmo: essa acção permite-lhe agora mais, e outras acções, enquanto força considerável. As escolhas da autonomia podem ter mais peso do que as decisões de muitos: os desejos e as vontades são agora reconhecidos apenas e só pelos indivíduos autónomos. Já não são necessários os “solidários” desígnios dos deuses, mitos e poderes. Agora sabemos tratar bem de nós.
Posted by ampulheta no caminho a bruto.
Eu conheço-o pessoalmente.
Mas a linguagem vem do fogo. A linguagem - e a respectiva língua - apresenta-se aí para ser julgada e comentada, em exposição de sol a sol. É a única que impede crucificar a experiência pelos movimentos acéfalos de contracção dos comportamentos. Normalmente, são só enxertos mal semeados, o bombástico de plástico, que é mais barato. A linguagem pertence ao estomâgo e às vísceras. E, por isso, não a considerem intratável (ou a quem a use) ou sem futuro. Porque é ela é, em essência, incómoda, e dona da felicidade pública, e ensinada pela prática. Como as ruas, não são apenas um direito de passagem, são um direito de permanência. Dificilmente quereremos um glamour teórico, ou um descanso na sombra das palavras. Falar para leitores especializados não é instrução, é pedantismo. O currículo que nos apresenta não chega para nos dar algum tipo de reputação. A envolvência que nos provoca escava mais do que contrói, e não há ócio inútil que não seja proveitoso. Não há cultura, só o que se pode fazer com ela. A linguagem é uma das suas ferramentas: um formão de estilhaços. Lentamente, poderemos adaptar-nos selectivamente à nossa própria cultura, rejeitando as idiotices da Cultura-Mãe.
Historicamente, a fórmula surrealista de “Escreva depressa sem assunto prévio!” foi humilhada por um determinismo imaginário exagerado, “a voz surrealista que fala do alto”, que falhava no acto prático e autónomo da linguagem. A “linguagem dos desejos” esquecia-se que era na vida, e não nos sonhos, que as palavras deveriam fazer mais sentido. Poucas vezes a sinceridade terá feito tanto sentido como a falta de organização dadaísta na história, sem confiscação autoritária, mas com sentido prático criativo: não avisando o que ia fazer, mas aparecendo. Se a linguagem vale por uma prática, e vice-versa, ela tem esse garante de renovação constante, e bloqueará poderes exteriores de recuperação do seu velho sentido, desviando qualquer intentona de criação dos passatempos vulgares. O modelo é a vida imprevisível.
Ainda não se chegou à conclusão que os burocratas ignoram que existe esse meio de comunicação chamado linguagem. Eles só admitem a linguagem enquanto instrumento de mentira, embuste periódico de massas. Mas a Querela não é periódica, é constante. Da sua persistência, vão surgindo edições, que aqui e ali mapeiam um discurso orientado pela imprevisibilidade. Por isso mesmo, estaremos mais interessados às cartas que não nos forem dirigidas. Estamos bem avisados. A ilegalidade não está naquilo que se pode fazer com ela, mas sim fora dela. Não nos coibimos de tentar alcançar aquele a quem a sociedade atribui mais perigo, o indivíduo de pensamento livre. A ditadura da tecnologia conseguiu revelar, para seu próprio bem, que a linguagem deveria ser reduzida nas suas possibilidades, preferindo o resumo à expansão, a forma sucinta à forma expressiva, a previsibilidade à espontaneidade, abrindo campo à fácil verificação de todas as significações, inclusive as espontâneas.
A informatização é o exemplo extremo de como os signos podem ser maneáveis segundo o seu próprio código: a aceitação passiva das suas potencialidades, porque existem, não deve permitir nunca que a conjugação de vários utensílios, palavras, significados e linguagens, possam apenas resultar em fórmulas opacas, mas definir a transparência da inversão e da subversão. A sua linguagem está, à partida, corrompida na fonte, que esgota pela previsibilidade. A base da linguagem autónoma é a espontaneidade, e a espontaneidade é apenas e somente um momento único, que não cabe em nenhuma organização. A linguagem autónoma evita as categorias e a lei, ao ponto de querer ser terrorismo poético. A história confirma-o. “A arte como crime, o crime como arte.”(hakim bey, zona autónoma temporária). Mas na vontade furiosa de destruir, está também a vontade megalómana de construir melhor, voltar os mitos contra os mitos, os heróis contra os heróis, a hegemonia contra hegemonia, a propriedade contra a propriedade.
Podia-se facilmente verificar a falência da poesia e da linguagem oficial através da falência real dos órgãos que tentam gerir as suas diplomáticas leis de propriedade e a sua imagem na vitrina - a falência anunciada da Sociedade Portuguesa de Autores. Enquanto isso, a linguagem vai destruindo mais do que aquilo que constrói, assim como a sua época. Demonstra-o a história secreta da poesia. Uma tradução real deste facto, sendo possível racionalmente, é sempre difícil. A História já mostrou vários exemplos, mas apenas mostrou. A negação, enquanto despojamento, terá sempre mais realidade do que qualquer transladação realizada pela história. “O cenário determina as atitudes”, avisavam os letristas nos recônditos anos cinquenta, onde a história ainda não se lembrava de visitar. A poesia futura terá a sorte de cumprir desejos sem obedecer a outros destinos que não os traçados pela sua própria autonomia. Os postulados da fatalidade foram retirados ao homem por ele mesmo: essa acção permite-lhe agora mais, e outras acções, enquanto força considerável. As escolhas da autonomia podem ter mais peso do que as decisões de muitos: os desejos e as vontades são agora reconhecidos apenas e só pelos indivíduos autónomos. Já não são necessários os “solidários” desígnios dos deuses, mitos e poderes. Agora sabemos tratar bem de nós.
Posted by ampulheta no caminho a bruto.
Eu conheço-o pessoalmente.
Comments:
<< Home
se isso fosse escrito há 2 séculos, até constituiria alguma novidade...mas, foda-se, estes clichés da linguagem já estão bolorentos! É a típica escrita de penico tão do agrado da arraia-fiúziana, dos típicos putos que só lêem merda dessa e se acham super-intelectuais e super-diferentes...a diferença desta ampulheta em relação à do fiúza, é que a do fiúza é mais histérica do que esotérica, mais parva do que esperta. O importante é separar o lado artístico do lado pessoal e sermos todos amigos.
P.
P.
Então, meus meninos, então?
Este blog é de mais!
Somos todos tão intelectuais
Lemos livros e jornais
escrevemos as nossas diarreias mentais
que depois publicamos como postais
em todos os blogs infernais
onde nos desancamos até não poder mais!
yo
yo
yo
I'm D.D.
fell free to fuck me!
Este blog é de mais!
Somos todos tão intelectuais
Lemos livros e jornais
escrevemos as nossas diarreias mentais
que depois publicamos como postais
em todos os blogs infernais
onde nos desancamos até não poder mais!
yo
yo
yo
I'm D.D.
fell free to fuck me!
Fiúza:
Bastou um chichi no penico, saído da pila sem apelo nem agravo, para a tua histeria teatral se manifestar. Não percebo do que falas como não entendo a puta de Mensa, acho apenas que apostas sempre no cavalo errado. E como não gosto de magnificar mediocridades decrépitas como tu, limito-me a um… vai-te lixar, puto estúpido. Poderia entrar no jogo do teu sistema nervoso, tão intimamente ligado à tua arte do teatro de blogue, mas, felizmente, há duas coisas que considero de um anacronismo extremo: a tropa e o teatro.
Tenta, por último, manter alguma serenidade, pois é preciso mantê-la quando queres esgarçar enquanto és penetrado pelo coito anal. Contrata, por exemplo, uma putéfia intelectual para lerem Artaud em uníssono- é relaxante e suficientemente burguês.
Bom, já me borrei aqui mais um bocadinho, vou agora lavar o rabo e voltar à vida. Deixo-te no repasto e prometo fazer-te umas visitinhas quando a vida me exigir um regresso à sanita. Da posição em que te deixei, pois fui eu que te caguei, apenas podes insultar o meu cú empedernido.
Cordialmente,
Pedro Oliveira (não é ficção), ou, se quiseres, peter pan (ficção), ou, ainda, P.(em homenagem ao B., mas como há outro por estas bandas, eliminei-o unilateralmente).
Bastou um chichi no penico, saído da pila sem apelo nem agravo, para a tua histeria teatral se manifestar. Não percebo do que falas como não entendo a puta de Mensa, acho apenas que apostas sempre no cavalo errado. E como não gosto de magnificar mediocridades decrépitas como tu, limito-me a um… vai-te lixar, puto estúpido. Poderia entrar no jogo do teu sistema nervoso, tão intimamente ligado à tua arte do teatro de blogue, mas, felizmente, há duas coisas que considero de um anacronismo extremo: a tropa e o teatro.
Tenta, por último, manter alguma serenidade, pois é preciso mantê-la quando queres esgarçar enquanto és penetrado pelo coito anal. Contrata, por exemplo, uma putéfia intelectual para lerem Artaud em uníssono- é relaxante e suficientemente burguês.
Bom, já me borrei aqui mais um bocadinho, vou agora lavar o rabo e voltar à vida. Deixo-te no repasto e prometo fazer-te umas visitinhas quando a vida me exigir um regresso à sanita. Da posição em que te deixei, pois fui eu que te caguei, apenas podes insultar o meu cú empedernido.
Cordialmente,
Pedro Oliveira (não é ficção), ou, se quiseres, peter pan (ficção), ou, ainda, P.(em homenagem ao B., mas como há outro por estas bandas, eliminei-o unilateralmente).
Ejheheheheheh…tadinho do fiuza! Sempre que venho aqui, lá está o pobre rapaz a levar na corneta, e de que maneira! Confesso que é fixe e justo ver um verdadeiro pedante e um parasita que vive à custa das calúnias e das injúrias sem qualquer estilo ou fundamento (que não seja a sua idiotice crónica e porventura algum tédio existencial) a ser apedrejado tão bem!
Bruno
Bruno
Fiúza:
Só para não teres o protagonismo que desejas vou levar isto mais a sério: não percebo porque tens tanto a mania da conspiração, pá! Tiveste uma infância difícil? Ficaste esquizofrénico? Conheço-te daqui, mais nada. Nunca nos cruzámos na rua, nem nunca falámos acerca de nada. Comentei um dos teus textos sobre Deleuze e outro sobre o actual panorama mundial, nada de importante. Recordo-te que ficaste tão aborrecido com uns comentários tão insípidos que tiveste que os censurar. Portanto, não venhas com câmaras, grupos de teatro, actores, vereadores, casinos e etc…isso é tudo doença na tua cabecinha! Também não posso dizer que te tenha atacado sem justa causa, nem me aventurei em digressões espalhafatosas e vazias sobre o teatro e as suas práticas. E, para todos os efeitos, acredites ou não, chamo-me mesmo Pedro Oliveira (até tenho o teu nome) e, como te disse há tempos, não é preciso sermos todos amiguinhos para poder comentar um texto por mais insignificante que ele seja. Todas as pessoas que aqui escrevem são teus amigos? Todas as pessoas têm que concordar contigo? Todas as pessoas têm que discordar de ti? Não venhas com bagatelas psicológicas sobre a linguagem de uns e de outros- isso é uma bufa tão gasta e tão patega! - foi esse mesmo o meu comentário a este texto e parece-me que foi oportuno.
E isto, quanto ao essencial. Quanto ao resto, pfff….são disparates que tens vindo a repetir sistematicamente como uma cassete de propaganda comunista riscada. Ao teu umbigo o que é do teu umbigo, em relação a isso não tenho nada a dizer, podes sonhar descansadinho. Preocupa-te apenas em não vender a pele do urso sem primeiro o matares.
Repito que só venho aqui para me borrar e urinar (não há nenhum divertimento suplementar). Até agora, tenho-te encontrado sempre de boca aberta e ainda bem para a democracia.
Para manter o registo da linguagem sem grandes desvios, acho que não és o asno de ouro, mas sim a merda de ouro. Como a boa merda não se avalia pela quantidade, mas sim pela qualidade, o meu cú agradece qualquer esforço da tua parte para o insultares e replica com peidos bem temperados e com uns nacos bem irrigados.
Cordialmente,
Pedro O.
Só para não teres o protagonismo que desejas vou levar isto mais a sério: não percebo porque tens tanto a mania da conspiração, pá! Tiveste uma infância difícil? Ficaste esquizofrénico? Conheço-te daqui, mais nada. Nunca nos cruzámos na rua, nem nunca falámos acerca de nada. Comentei um dos teus textos sobre Deleuze e outro sobre o actual panorama mundial, nada de importante. Recordo-te que ficaste tão aborrecido com uns comentários tão insípidos que tiveste que os censurar. Portanto, não venhas com câmaras, grupos de teatro, actores, vereadores, casinos e etc…isso é tudo doença na tua cabecinha! Também não posso dizer que te tenha atacado sem justa causa, nem me aventurei em digressões espalhafatosas e vazias sobre o teatro e as suas práticas. E, para todos os efeitos, acredites ou não, chamo-me mesmo Pedro Oliveira (até tenho o teu nome) e, como te disse há tempos, não é preciso sermos todos amiguinhos para poder comentar um texto por mais insignificante que ele seja. Todas as pessoas que aqui escrevem são teus amigos? Todas as pessoas têm que concordar contigo? Todas as pessoas têm que discordar de ti? Não venhas com bagatelas psicológicas sobre a linguagem de uns e de outros- isso é uma bufa tão gasta e tão patega! - foi esse mesmo o meu comentário a este texto e parece-me que foi oportuno.
E isto, quanto ao essencial. Quanto ao resto, pfff….são disparates que tens vindo a repetir sistematicamente como uma cassete de propaganda comunista riscada. Ao teu umbigo o que é do teu umbigo, em relação a isso não tenho nada a dizer, podes sonhar descansadinho. Preocupa-te apenas em não vender a pele do urso sem primeiro o matares.
Repito que só venho aqui para me borrar e urinar (não há nenhum divertimento suplementar). Até agora, tenho-te encontrado sempre de boca aberta e ainda bem para a democracia.
Para manter o registo da linguagem sem grandes desvios, acho que não és o asno de ouro, mas sim a merda de ouro. Como a boa merda não se avalia pela quantidade, mas sim pela qualidade, o meu cú agradece qualquer esforço da tua parte para o insultares e replica com peidos bem temperados e com uns nacos bem irrigados.
Cordialmente,
Pedro O.
Chiiiii!....
Fônha-se!
Ó fiúza quem é que é o Pedro Oliveira que não gosta de ti?
O que é que lhe fizeste para ele estar tão mau?
Não me digas que nunca falaste com ele, que eu não acredito. Alguma coisa se deve ter passado...
E não foram só coisas de Blog, porque nunca ninguém chama nomes ao sítio onde satisfaz as suas necessidades mais básicas... a não ser que tenha muita fé na merda.
Fônha-se!
Ó fiúza quem é que é o Pedro Oliveira que não gosta de ti?
O que é que lhe fizeste para ele estar tão mau?
Não me digas que nunca falaste com ele, que eu não acredito. Alguma coisa se deve ter passado...
E não foram só coisas de Blog, porque nunca ninguém chama nomes ao sítio onde satisfaz as suas necessidades mais básicas... a não ser que tenha muita fé na merda.
joãozinho, parece que se enganaram na sanita, ou então têm muita fé em ti...deixa lá, quando se trata de necessidades básicas qualquer post serve.
Encontrei um papel escrito em Vila Real, dizia "Tudo em granito e nós em fogo porque somos nós". Infelizmente a Internet pregou-me a partida de vos encontrar.
A propósito da SPA, a crise da associação é igual a tantas outras, teve o seu papel social ante do 25 de Abril... e hoje pareçe que não existe nenhuma ditadura para combater!
Se ainda passarem por cá visitem www.lyricatransmontana.blogspot.com
(Poesia de autor, sem autorização e conhecimento do autor...)
Para quê irritações, vamos todos morrer.
Enviar um comentário
A propósito da SPA, a crise da associação é igual a tantas outras, teve o seu papel social ante do 25 de Abril... e hoje pareçe que não existe nenhuma ditadura para combater!
Se ainda passarem por cá visitem www.lyricatransmontana.blogspot.com
(Poesia de autor, sem autorização e conhecimento do autor...)
Para quê irritações, vamos todos morrer.
<< Home