quinta-feira, novembro 4

Picaretadas dos leitores do Granito



Margarida Reis - Por Toutatis!

POR TOUTATIS!
ASTERIX FEZ ANOS

Apesar do seu ar jovem e da sua figurinha frágil, Astérix conta já 45 anos, feitos ontem. O "filho" de Reni Goscinny (criador das histórias) e de Albert Uderzo (criador gráfico), e a primeira vez que apareceu foi em 1959, no número um da revista Pilote, criada e dirigida por Goscinny.

Em 1965, as histórias passam para álbuns e o sucesso foi imediato: um fenómeno de vendas, com milhares de exemplares vendidos por todo o mundo.

"Se tivéssemos imaginado em 1959 que iríamos alcançar tamanho sucesso, teríamos ficado com muito medo", disse recentemente Uderzo.

Enviado por email por Margarida Reis em 30/10/2004


Alipio Severo de Noronha - Até 2008

Se hoje já foi mau (http://ultimahora.publico.pt/shownews.asp?id=1207476&idCanal=17) , o cenário para 2008 pode ser ainda pior, catastrófico mesmo: http://www.rice2008.com/
Mas há esperança. Mora aqui: http://www.obamaforillinois.com/index.asp?Type=NONE&SEC={8683FB66-C0DB-4FAB-85C7-2FBCF770436E} e aqui http://clinton.senate.gov/
4 MORE WARS, Mr Bush?


Alipio Severo de Noronha - Portugal em "boa" companhia

Portugal e EUA, unha com carne na tentativa de supressão de investigação em células estaminais na Assembleia da ONU. Está tudo aqui : http://contanatura.weblog.com.pt/arquivo/2004/10/portugal_e_eua.html#comments
É outra das habilidades (encapotadas) do Sr. Santana. E mais ninguém diz nada?! Quem mandatou estes cavalheiros para fazerem esta figura? É Portugal (todos nós) que está ali, caramba! E em "boa" companhia, como se pode ver pela lista dos países subscritores.

Ao dispôr Alípio Severo de Noronha

Enviados por email por Alipio de Noronha em 3/11/2003


Pedro Fino - Teatro

O golpista convida
É muito estranho, muito estranho mesmo, que quem não tendo sido testemunha das situações ocorridas, que quem, inclusive(!), esteja longe de revelar possuir informação vinda da fonte em relação a, pelo menos, um dos lados do conflito, se manifeste de forma tão concludente e partidária, fazendo juízos e conclusões.
Pergunto-me: porque razão este Sr. será mais um, igual a tantos neste processo, a precipitar-se implacavelmente em julgamentos e processos de intenções sem nunca nos ter ouvido?
Por outro lado, a sua resposta revela ainda outra coisa "estranha": o Sr. Fiúza não foge à mediocridade de um país de faladores, um país com palavra fácil sempre para criticar e deitar abaixo. Você não conhece a ESTE, mas todo o seu tom revela prioritariamente antipatia. O que acabou de nos dizer na sua missiva foi: "antipatizo com vocês até que me mostrem qualquer coisa que me agrade". Ou seja, à priori somos obrigados a nascer com a sua má-vontade. Para pessoas tão implicadas na sua parcialidade sobre o assunto Teatro das Beiras, está tudo conversado!
Antipatiza connosco, pronto. Talvez porque estejamos a criar um projecto, e todos sabemos como, neste país, quem se propõe fazer algo, nem que seja lutando por aquilo que acredita com actos, merece à partida indiferença ou má-língua.
"Esquemas na CMF"? As expressões traem-no. E só ficam com quem as pratica. A sua má-fé sem fundamentos já foi detectada há muito. Não temos esquemas, temos um projecto para o 1º Ciclo e outro para os lares de 3ª idade. E não obrigámos ninguém a aceitá-los. Propusemo-los calma e civilizadamente. Estamos a trabalhar sem dinheiro, a contar os trocos para sobrevivermos há cerca de dois meses, dando o máximo cada dia, para que este projecto seja possível. Merecemos outro respeito!
Mas vejamos, quais são então os ideais, os motivos, os objectivos que nos norteiam e nos os quais o Sr. não acredita, achando-nos conspiradores? Fale lá mais um bocadinho daquilo que não sabe...
E, agora, diga-nos lá porque é que uma demissão em bloco tem que ter necessariamente por trás um cabecilha e más intenções?
Diga-nos também porque é que nove pessoas demitidas, juntas pela mesma causa, não têm o direito de pensar num projecto em comum? Queremos ouvir/ler as certezas de alguém que só sabe o que terceiros lhe contaram. Vamos, Sr. Fiúza, regresse ao seu magnífico papel! Só mais duas coisas, pois acabaremos este assunto por aqui neste Blog Site..
É confrangedora a sua opinião sobre o texto de informação do nosso workshop. É um texto normalíssimo que fala no posicionamento do actor perante a sua actividade, objecto primordial de uma formação de raíz. Tomá-lo como um texto para coitadinhos do interior, de um Portugal dos pequeninos, só revela o tamanho do seu grandessíssimo complexo de inferioridade. Assim como vergonhosa é a ideia que faz das pessoas da sua própria região. Certamente, e aí tem razão, aquele texto não é para pessoas com tantos complexos e problemas culturais por resolver. Nós estamos noutra. E saiba também, criatura, que estamos felizes com a adesão dos "pequeninos" à nossa proposta e mais felizes ainda por estarmos a conseguir debater com eles estas questões e ainda mais felizes com a evolução dos seus trabalhos.
O Sr. não consegue fugir da constatação de que criticar e dizer mal é fácil. Até nós o podemos criticar sem o conhecermos! Mas fazer, fomentar actos, já não é com todos. Fale menos e faça mais.
Para já, e porque falamos de actos, convido-o a encontrar-se connosco, ao vivo, olhos-nos-olhos, para que possamos debater consigo o que se passou no Teatro das Beiras. Estaremos disponíveis para lhe fornecer, cronologicamente, todos os dados que nos levaram a tomar esta opção. Estaremos disponíveis para lhe responder a tudo o que desejar saber. Há infinitas coisas que desconhece. Estou confiante que, depois de lhe expormos todos os dados, não falará com tanta facilidade nem com tantos juízos morais nem com tantos adjectivos sobre a tomada de posição que achámos por bem viabilizar.
E também estou convicto de que quem fala com tantas certezas e se indigna tanto sobre um assunto que não viveu nem presenciou não queira perder esta oportunidade de ter acesso real à informação de um dos lados da história e que desconhece. O meu contacto é o 96 28 34 637. Sou o Pedro Fino, tenho a consciência tranquila, e estou à sua espera para falarmos. A bem da verdade, Sr. Fiúza, vamos ver o que é que o Sr. vai fazer. Continuar a adjectivar de forma parcial (sem dados, nem vivências) aquilo que fizemos ou sujeitar-se a receber a outra versão dos acontecimentos para poder finalmente fazer julgamentos assentes num equilíbrio e numa boa-vontade que nunca revelou ter. Aguardo com curiosidade a sua decisão. Deixemo-nos de conversa à distância, falemos francamente olhos nos olhos.

O golpista do Teatro das Beiras - Pedro Fino.


Enviado por email por Pedro Fino em 3/11/2004

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