sábado, julho 3

Uma questão de democracia

Correndo o risco de ser acusado de provedoria pelos meus camaradas graniticos , não posso de deixar de expressar a minha opinião quanto a todo este ferro e fogo que assola o Granito. No já conhecido espirito fundanense, os camaradas graniticos cairam na tentação de focalizar questinculas, fazendo o jogo do adversário, comendo-lhe a raínha pondo o Rei em xeque-mate. O Granito não é, não deve ser, um espaço unidireccional, de opinião homogénea com filosofia de rebanho. Temos as nossas opiniões, expressamo-las, ASSINAMO-LAS...sem medos ou cobardias...Penso que foram gastos centímetros de teclas em respostas a quem o unico baptismo que teve foi o de Cobarde, quando há tanta matéria e miséria digna de ser discutida e desvendada...Dos sem-nome não reza a história, escondem-se no escuro, ladram e fogem, são frustrados que nem aquilo que dizem têm coragem de assumir, manchas sem qualquer importância que encontraram a felicidade orgásmica no nosso espaço..."aqui sou importante, aqui não sou lacaio, dou descanso à minha língua cheia de graxa...aqui deixam-me falar". A verdade é que tudo não passa de revolta, de revolta de quem gostaria de também ser livre de dizer o que pensa sem perder o precário emprego de 4 anos, a revolta de quem terá de voltar na 2ª feira a estar de cóqueras e rir...Enfim, perder todo este espaço com pessoas assim, é sermos intolerantes como eles são, é sermos ainda mais pequenos e tacanhos, é dizermos que o que dizem interessa...Devemos antes rigozijar-nos por até estas névoas de personalidade reconhecerem o nosso espaço como um espaço de liberdade e democracia!

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