sexta-feira, maio 21

O Torquemada da ANACONDA

Camarada da Célula de Alcongosta da Pedreira. Gostava de saber porque é que desapareceu o postas que linkava à notícia do Expresso sobre o filho da puta que quer acabar com os blogues, porque são um meio de difamação. Se puderes volta a colocá-lo, para eu poder difamar esse senhor e essa associação de malfeitores, regiamente paga que se chama ANACOM (ANACONDA para os amigos)

Comments:
Pelejão,

Tentei ligar-te, mas não atendeste. É só para te dizer que estive agora a ler o blog e percebi que aquele comentário ao pascal era direccionado para mim quando falaste da gaita do Dreyer. Não podias ter dado maior barraca! Tal como escrevi aí numa nota de esclarecimento ao careca, assinada por mim, não sou esse pascal que tanto visaste julgando tratar-se de mim. No entanto, não deixa de ser interessante a ideia que tens de mim… Tenho estado na quinta (vão começar as vindimas e se quiseres podes vir cá ajudar) e esta última semana estive na casa da minha santa avozinha em Setúbal, onde não há sequer Internet. Só me apercebi da polémica quando me disseram que o careca tinha insinuado subtilmente que eu estava envolvido. Então, quando cheguei ontem aqui, fui ao blog e vi o que se passava. Sabes que não gosto nada dessas merdas de blogs(precisamente porque é fácil acontecerem situações destas) e que inclusivamente sugeri a criação de uma revista. Viste-me agarradinho ao computador na semana em que estiveste cá? Até brinquei contigo por vires aqui escrever “Fanega”. Achas, sinceramente, que quero saber o que se escreve ou se deixa escrever no “granito”? Acredita que não sou o exibicionista espalha brasas que julgas que sou nem o erudito patético com a mania que é cinéfilo, só porque tivemos uma discussãozita onde todos mandámos uns pescados. Mas já que estamos em ambiente de desconfianças( desta vez o detritus chama-se pascal), tenho quase a certeza que o pascal é um gajo, amigo meu, que costuma estar no “praça velha”; jogou futebol comigo e disse-me que vinha cá chatear, pois pelo que me contou conhece bem o que se passa aqui. Nunca pensei que chegasse a este ponto e caí na asneira de falar com ele abertamente (como habitualmente), mas desta vez sobre o Fundão. É curioso ver como o gajo até me roubou algumas expressões de um texto que eu tinha escrito a propósito da subida dos preços do petróleo há uns anos, e outras que só se dizem no café - manipulou tudo e fez uma salada russa. O gajo tem feitio e capacidade para fazer o que esse pascal fez (esperemos que tenha ficado só por aí). Como é óbvio, por uma questão de integridade e de bom senso (pois não tenho a certeza absoluta que seja o gajo) não te vou dar o nome dele. Fica a segunda nota de esclarecimento em relação ao mesmo assunto.

Abraço, Mário Fernandes.
 
Tigana amigo, camarada, estás enganado, eu nunca pensei que o Pascal pudesses ser tu. Aliás não faço a mínima ideia de quem seja, e nem sequer estou interessado. Nem sequer me costumo meter ao barulho nessas chafurdices graníticas, mas chamarem-me alcoviteiro é que não pá. Isso só os meus amigos é que me podem chamar a gozar, porque isso revela um total desconhecimento de quem eu sou. Alcoviteiro é aquele que arranja maneira de meter os amigos na cama de uma qualquer donzela, eu cá por mim já bastante trabalho me dá a meter-me na cama de uma qualquer donzela.

As referências à erudição não eram para ti, porque aqui que ninguém nos ouve, este Pascal apesar de ser um detritus, até tem a sua graça e vê-se bem que é um caótico polemista com um florete de grande estilo. Acho bem que as pessoas se recreiem com o estilo vernáculo, desde que isso não fira as sensibilidades.
O facto de ter respondido ao Pascal significa apenas que ele é pelo menos merecedor de atenção e eu que sou um apreciador do estilo não podia perder este "mise en scéne". Vou-te só dizer quem é que eu pensei que podia ser assim tão glorioso e absurdo - o teu irmão e meu amigo Bigibigi, que deve ter mais do que se preocupar do com estas merdengadas graníticas. Há duas ou três expressões que me recordaram velhas gaitices jasmínicas, e daí a referência ao Ice-T e ao Dryer (que eram duas referências muito pessoais e só de nós os três).
Aliás, a discussão pós-Dryer e o "Esta Terra é minha" foram dois dos momentos altos das minhas férias, o terceiro foi subir a um castelo na Escócia e assitir a um tatoo militar de 400 pipers de perna ao léu a tocar gaita de foles. O teu irmão é das poucas pessoas do mundo que me sabe insultar como deve ser, e me pode chamar alcoviteiro como prouver, a outra é o Soito, que me chama isso e outras coisas piores.

A minha presunção estúpida foi só essa, pensar que alguém que tão anarquicamente e bem se enrola no verbo como o Pascal só podia ser meu amigo - o Paulo ou o Souto. É que eu desses conheço a escrita e encontrei ali uns paralelos interessantes, e é esse o problema dos blogues em meio pequeno, é achar sempre que se conhece o interlocutor.
Ainda assim, acho que não cometi nenhuma inconfidência, porque foi mais "mandar o barro à parede" a ver se pega.
Percebi rapidamente pelo evoluir do tom Pascalico, que não podia ser nenhum deles, e muito menos tu.

Se te causei alguma chatice, peço já desculpa, como deves saber, a amizade que tenho pelo teu irmão é extensível a ti, e não é só por direito hereditário, é por teu direito próprio e espero que meu, de ta conquistar. Por isso badamerda para estas confusões, porque como tu bem dizes há coisas infinitamente mais importantes para fazer, as vindimas ou mais uma curta-metragem, continuando eu à espera do meu papelito como bombeiro-incendiário.

Espero que não penses que eu te coloco neste nível pardacento de discussão, porque podes ter a certeza que te coloco numa estratosfera diferente, a do afecto cordial e camarada do gajo que me disse - toma lá a chave da minha casa, mas vê lá se não metes aqui nenhuma galdéria ! Hi, hi, hi.

Já agora, e aqui que ninguém nos ouve, estou a pensar tomar uma medida ditatorial no Granito, que a distância me permite -- que é de proceder a uma autêntica limpeza étnica, que o facto de ser fundador e administrador me permite. Gostava só de saber a tua opinião e escutar o teu concelho para por um ponto final nesta rocambolesca novela, que se arrasta à tempo demais.

Abracinhos, para ti o Bigibigi e boa vindima

Rui Pelejão
 
Tigana amigo, camarada, estás enganado, eu nunca pensei que o Pascal pudesses ser tu. Aliás não faço a mínima ideia de quem seja, e nem sequer estou interessado. Nem sequer me costumo meter ao barulho nessas chafurdices graníticas, mas chamarem-me alcoviteiro é que não pá. Isso só os meus amigos é que me podem chamar a gozar, porque isso revela um total desconhecimento de quem eu sou. Alcoviteiro é aquele que arranja maneira de meter os amigos na cama de uma qualquer donzela, eu cá por mim já bastante trabalho me dá a meter-me na cama de uma qualquer donzela.

As referências à erudição não eram para ti, porque aqui que ninguém nos ouve, este Pascal apesar de ser um detritus, até tem a sua graça e vê-se bem que é um caótico polemista com um florete de grande estilo. Acho bem que as pessoas se recreiem com o estilo vernáculo, desde que isso não fira as sensibilidades.
O facto de ter respondido ao Pascal significa apenas que ele é pelo menos merecedor de atenção e eu que sou um apreciador do estilo não podia perder este "mise en scéne". Vou-te só dizer quem é que eu pensei que podia ser assim tão glorioso e absurdo - o teu irmão e meu amigo Bigibigi, que deve ter mais do que se preocupar do com estas merdengadas graníticas. Há duas ou três expressões que me recordaram velhas gaitices jasmínicas, e daí a referência ao Ice-T e ao Dryer (que eram duas referências muito pessoais e só de nós os três).
Aliás, a discussão pós-Dryer e o "Esta Terra é minha" foram dois dos momentos altos das minhas férias, o terceiro foi subir a um castelo na Escócia e assitir a um tatoo militar de 400 pipers de perna ao léu a tocar gaita de foles. O teu irmão é das poucas pessoas do mundo que me sabe insultar como deve ser, e me pode chamar alcoviteiro como prouver, a outra é o Soito, que me chama isso e outras coisas piores.

A minha presunção estúpida foi só essa, pensar que alguém que tão anarquicamente e bem se enrola no verbo como o Pascal só podia ser meu amigo - o Paulo ou o Souto. É que eu desses conheço a escrita e encontrei ali uns paralelos interessantes, e é esse o problema dos blogues em meio pequeno, é achar sempre que se conhece o interlocutor.
Ainda assim, acho que não cometi nenhuma inconfidência, porque foi mais "mandar o barro à parede" a ver se pega.
Percebi rapidamente pelo evoluir do tom Pascalico, que não podia ser nenhum deles, e muito menos tu.

Se te causei alguma chatice, peço já desculpa, como deves saber, a amizade que tenho pelo teu irmão é extensível a ti, e não é só por direito hereditário, é por teu direito próprio e espero que meu, de ta conquistar. Por isso badamerda para estas confusões, porque como tu bem dizes há coisas infinitamente mais importantes para fazer, as vindimas ou mais uma curta-metragem, continuando eu à espera do meu papelito como bombeiro-incendiário.

Espero que não penses que eu te coloco neste nível pardacento de discussão, porque podes ter a certeza que te coloco numa estratosfera diferente, a do afecto cordial e camarada do gajo que me disse - toma lá a chave da minha casa, mas vê lá se não metes aqui nenhuma galdéria ! Hi, hi, hi.

Já agora, e aqui que ninguém nos ouve, estou a pensar tomar uma medida ditatorial no Granito, que a distância me permite -- que é de proceder a uma autêntica limpeza étnica, que o facto de ser fundador e administrador me permite. Gostava só de saber a tua opinião e escutar o teu concelho para por um ponto final nesta rocambolesca novela, que se arrasta à tempo demais.

Abracinhos, para ti o Bigibigi e boa vindima

Rui Pelejão
 
Tigana amigo, camarada, estás enganado, eu nunca pensei que o Pascal pudesses ser tu. Aliás não faço a mínima ideia de quem seja, e nem sequer estou interessado. Nem sequer me costumo meter ao barulho nessas chafurdices graníticas, mas chamarem-me alcoviteiro é que não pá. Isso só os meus amigos é que me podem chamar a gozar, porque isso revela um total desconhecimento de quem eu sou. Alcoviteiro é aquele que arranja maneira de meter os amigos na cama de uma qualquer donzela, eu cá por mim já bastante trabalho me dá a meter-me na cama de uma qualquer donzela.

As referências à erudição não eram para ti, porque aqui que ninguém nos ouve, este Pascal apesar de ser um detritus, até tem a sua graça e vê-se bem que é um caótico polemista com um florete de grande estilo. Acho bem que as pessoas se recreiem com o estilo vernáculo, desde que isso não fira as sensibilidades.
O facto de ter respondido ao Pascal significa apenas que ele é pelo menos merecedor de atenção e eu que sou um apreciador do estilo não podia perder este "mise en scéne". Vou-te só dizer quem é que eu pensei que podia ser assim tão glorioso e absurdo - o teu irmão e meu amigo Bigibigi, que deve ter mais do que se preocupar do com estas merdengadas graníticas. Há duas ou três expressões que me recordaram velhas gaitices jasmínicas, e daí a referência ao Ice-T e ao Dryer (que eram duas referências muito pessoais e só de nós os três).
Aliás, a discussão pós-Dryer e o "Esta Terra é minha" foram dois dos momentos altos das minhas férias, o terceiro foi subir a um castelo na Escócia e assitir a um tatoo militar de 400 pipers de perna ao léu a tocar gaita de foles. O teu irmão é das poucas pessoas do mundo que me sabe insultar como deve ser, e me pode chamar alcoviteiro como prouver, a outra é o Soito, que me chama isso e outras coisas piores.

A minha presunção estúpida foi só essa, pensar que alguém que tão anarquicamente e bem se enrola no verbo como o Pascal só podia ser meu amigo - o Paulo ou o Souto. É que eu desses conheço a escrita e encontrei ali uns paralelos interessantes, e é esse o problema dos blogues em meio pequeno, é achar sempre que se conhece o interlocutor.
Ainda assim, acho que não cometi nenhuma inconfidência, porque foi mais "mandar o barro à parede" a ver se pega.
Percebi rapidamente pelo evoluir do tom Pascalico, que não podia ser nenhum deles, e muito menos tu.

Se te causei alguma chatice, peço já desculpa, como deves saber, a amizade que tenho pelo teu irmão é extensível a ti, e não é só por direito hereditário, é por teu direito próprio e espero que meu, de ta conquistar. Por isso badamerda para estas confusões, porque como tu bem dizes há coisas infinitamente mais importantes para fazer, as vindimas ou mais uma curta-metragem, continuando eu à espera do meu papelito como bombeiro-incendiário.

Espero que não penses que eu te coloco neste nível pardacento de discussão, porque podes ter a certeza que te coloco numa estratosfera diferente, a do afecto cordial e camarada do gajo que me disse - toma lá a chave da minha casa, mas vê lá se não metes aqui nenhuma galdéria ! Hi, hi, hi.

Já agora, e aqui que ninguém nos ouve, estou a pensar tomar uma medida ditatorial no Granito, que a distância me permite -- que é de proceder a uma autêntica limpeza étnica, que o facto de ser fundador e administrador me permite. Gostava só de saber a tua opinião e escutar o teu concelho para por um ponto final nesta rocambolesca novela, que se arrasta à tempo demais.

Abracinhos, para ti o Bigibigi e boa vindima

Rui Pelejão
 
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