quinta-feira, janeiro 8
Os "espadinhas" e a reforma da administração pública
Parece que o Governo descerrou mais uma bandeira na sua guerra contra essa corja de mandriões, impreparados e subsdio-dependentes que são os trabalhadores portugueses. Agora é a reforma da administração pública, que nos garantem, vai-nos por "au pair" da Europa civilizada, para preparar a nossa adminsitração para o choque cultural que aí vem com a entrada dos países do Leste e do Báltico na mesa da Europa. Aparecem-nos a defender essa "reforma" uns putos engravatadinhos e de franjinha à Beatle (para dar o toque mais cool e refrescante à politica) que se alcovitam na terceira bancada do PP e na oitava do PSD, e alguns que com MBA em Harvard e forjados na Católica do Espadinha liberal.
São estes "putos", que transitaram directamente das selectas universidades suiças e americanas, que são tu cá, tu lá com os mandamentos oculto da nova gestão de pendor neo-liberal, que vão reorganizar e refundar a administração pública em Portugal.
Para eles o funcionário público é um parasita, e o trabalhador um mero factor de competitividade com os Países do Leste. São eles que nunca tiveram um trabalho de merda na vida, que transitaram dos bancos da Universidade para as "canteras" dos partidos e daí para as poltronas aveludadas do poder, são eles que vão comandar mais uma "reforma do século" (e ainda a procissão vai no adro). Acho que a solução Maoísta de os mandar cavar batatas nos campos, ou fazer turnos seguidos e picar o cartão magnético para fazer uma mija na fábrica, seria mesmo uma hipótese a equacionar. Puta que os pariu!
São estes "putos", que transitaram directamente das selectas universidades suiças e americanas, que são tu cá, tu lá com os mandamentos oculto da nova gestão de pendor neo-liberal, que vão reorganizar e refundar a administração pública em Portugal.
Para eles o funcionário público é um parasita, e o trabalhador um mero factor de competitividade com os Países do Leste. São eles que nunca tiveram um trabalho de merda na vida, que transitaram dos bancos da Universidade para as "canteras" dos partidos e daí para as poltronas aveludadas do poder, são eles que vão comandar mais uma "reforma do século" (e ainda a procissão vai no adro). Acho que a solução Maoísta de os mandar cavar batatas nos campos, ou fazer turnos seguidos e picar o cartão magnético para fazer uma mija na fábrica, seria mesmo uma hipótese a equacionar. Puta que os pariu!