sexta-feira, outubro 17
Partir pedra
Isto é uma comunicação interna entre esta irmandade de pedreiros-livres que somos. Em primeiro lugar, aplauso de pé para as excelentes picaretadas do camarada Vasco, a partir pedra em estilo e em força. Os outros convivas é que andam mais para o género murchinhos, sem darem um pio de sua graça. Vamos lá rapaziada às picaretas. Aguarda-se a qualquer momento o finíssimo cunho e escropo do Bruno Ramos, um escultor de granito de primeira. O sô Tall e o Ricardo que metam mãos à obra, antes que levem dois estaladões, que pedirei ao Vasco para dar em meu nome.
Agradece-se também que algum dos senhores faça chegar um convitezinho ao Salvado que eu não tenho o e-mail. Já propus o Souto como garimpeiro, caso ninguém tenha nada a objectar. Sempre é a beira na perspectiva da borboleta.
A pedrada é um direito e uma liberdade, por isso agradecem-se mais sugestões para convidados. Julgo que um lote seleccionado de dez compinchas da escrita seria número mais do que suficiente para dar vidinha ao granito, mais já seria confusão. A condição essencial é a ligação à Beira, nem que seja espiritual, o resto é conversa (da treta, de preferência).
Lanço também o desafio para descobrirem os softwares (estão fora do blogue) que permitam colocar comentários, links e fotografias. Se for preciso pagar alguma coisa digam como é, que depois quotizamo-nos (não há-de ser uma fortuna).
Se o conseguirmos fazer, podemos desafiar o Zina e sus muchachos para abrilhantarem este blogue.
Sugiro também criarmos uma conta de e-mail do granito, tipo - granito@sapo.pt, e que a password e o username fosse facultado a toda nós. Poderíamos colocar o endereço em destaque no blogue, para as pessoas nos poderem encher a cabeça e maldizer. Mais uma vez não sei como é que se coloca o endereço em sítio visível.
Persiste o problema com a frase do Cardoso Pires, que fica toda gralhada sempre que editamos o blogue. O que eu tenho feito é ido aos settings no final de cada "jornada" e corrigido à mão, clicando depois save changes, e por fim Publish. O ideal é toda a gente perder um tempinho a explorar as potencialidade do blogue para o ter mais limpinho, apresentável e lavadinho por baixo. Nessa altura, podemos passar à fase seguinte que é a divulgação. Mas isso, para já, é colocar a carroça à frente dos bois.
Vá lá mandem postais
abracinhos deste vosso pedreiro-livre - Rui Pelejão
Agradece-se também que algum dos senhores faça chegar um convitezinho ao Salvado que eu não tenho o e-mail. Já propus o Souto como garimpeiro, caso ninguém tenha nada a objectar. Sempre é a beira na perspectiva da borboleta.
A pedrada é um direito e uma liberdade, por isso agradecem-se mais sugestões para convidados. Julgo que um lote seleccionado de dez compinchas da escrita seria número mais do que suficiente para dar vidinha ao granito, mais já seria confusão. A condição essencial é a ligação à Beira, nem que seja espiritual, o resto é conversa (da treta, de preferência).
Lanço também o desafio para descobrirem os softwares (estão fora do blogue) que permitam colocar comentários, links e fotografias. Se for preciso pagar alguma coisa digam como é, que depois quotizamo-nos (não há-de ser uma fortuna).
Se o conseguirmos fazer, podemos desafiar o Zina e sus muchachos para abrilhantarem este blogue.
Sugiro também criarmos uma conta de e-mail do granito, tipo - granito@sapo.pt, e que a password e o username fosse facultado a toda nós. Poderíamos colocar o endereço em destaque no blogue, para as pessoas nos poderem encher a cabeça e maldizer. Mais uma vez não sei como é que se coloca o endereço em sítio visível.
Persiste o problema com a frase do Cardoso Pires, que fica toda gralhada sempre que editamos o blogue. O que eu tenho feito é ido aos settings no final de cada "jornada" e corrigido à mão, clicando depois save changes, e por fim Publish. O ideal é toda a gente perder um tempinho a explorar as potencialidade do blogue para o ter mais limpinho, apresentável e lavadinho por baixo. Nessa altura, podemos passar à fase seguinte que é a divulgação. Mas isso, para já, é colocar a carroça à frente dos bois.
Vá lá mandem postais
abracinhos deste vosso pedreiro-livre - Rui Pelejão