domingo, outubro 23

Eloquência da percepção


quinta-feira, outubro 20

Keep it going! Make me Dance Mutherfucker!

DSC06638

quarta-feira, outubro 19

Para quê?



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segunda-feira, outubro 17

Do you mean COPY?

COpyFuck2

I think they mean Copy...
COpyFuck1

The Illegal Error Sound

Screen-Shoot

Afterparty

domingo, outubro 16

Campanha - Angariação de Fundos




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Post Scriptum.

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sábado, outubro 15

Gripe das Aves chega a Portugal

Mutação do vírus detectado na Cova da Beira


O CLONE IX apurou junto a fontes governamentais que o primeiro caso de gripe das aves foi registado em Portugal.
Os especialistas sanitários afirmam tratar-se de uma nove estirpe a que se deu o nome de "Cabidela".
Esta nova estirpe, garantem, parece ser bastante particular, tanto na formação genética como no modo como se propaga, através de uma espécie de mórbida selecção por grupo social.
Esta propagação dita "especializada", parece, no entanto, não fazer qualquer distinção no que concerne a orientação política, havendo mesmo registos de ter atravessado já as várias correntes ideológicas da sociedade fundanense, começando pelos desempregados de direita e acabando nos intelectuais de esquerda.
Acredita-se que na génese desta nova estirpe localizada e especializada terá estado a velhinha Pêra Perilde, símbolo secular de uma das rádios locais, e que terá sido confundida com uma bonita canária por um pato marreco adolescente migrante, de passagem por Portugal.



A cidade encontra-se, assim, de quarentena, tendo o "Cabidela" sido já assinalado como um dos casos mais graves registados a nível europeu.
Entrevistado por O CLONE IX, o Presidente da Câmara local afirma ter já delineada a estratégia municipal para encarar de frente o problema:
"Agarrar em todos os indivíduos infectados, metê-los no tacho, e fazer uma valente arrozada de CABIDELA!"








pelo nosso corajoso enviado especial no interior do país: Joe Muchacho

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segunda-feira, outubro 10

Isto é democracia!

Os meus sinceros parabéns ao ex-contrabandista e ex-recluso Valentim Loureiro, à ex-"exilada" e futura reclusa Fátima Felgueiras e ao sempre ladrão Isaltino Morais porque provaram que ser independente pode ser a solução para o alcance político desejado sem que por isso tenham de pagar o que roubaram aos Portugueses (pelo menos por enquanto)!
A democracia funcionou e provavelmente no caso de Gondomar à custa de mais alguns electrodomésticos nos outros 2 casos adivinha-se um caso (não) inédito de cegueira ao nível municipal! Esperam-se, nas próximas autárquicas as candidaturas do Vale Azevedo, do Carlos Cruz e outros respeitados membros da sociedade Portuguesa certamente como independentes!!!

Ai gostam?!! Querem mais?

FelgueirasFátima Felgueiras (Independente)46,99 por centoGondomarValentim Loureiro (Independente)57,53 por centoOeirasIsaltino Morais (Independente)34,05 por cento...Kékéistómeu...é disto que o meu povo gosta... Ripanarrapaqueka...

Eu gosto de filmes de gangsters e filmes dos chamados happy criminals (lembrando-me por exemplo do filme "The Sting"- "A Golpada"). Mas não seria essa a razão que me levaria a votar em potenciais e reais trafulhas mesmo que estes sejam happy!!
Em Portugal existe uma forte adoração pelo vulgo aldrabão - consideram este uma pessoa de inteligencia a cima da média!
Neste momento vivo num país onde não pagar os devidos impostos é o sinónimo de receber ajuda do estado. Usufruir dos impostos pagos por um contribuinte que, por sua vez, e sabendo da existencia de um trafulha, o denunciará às identidades competentes sem pensar 2 vezes. Em Portugal adoramos este personagem, veneramos estes espertinhos desenrascados e até temos pena se estes forem apanhados pela justiça que funciona muito de vez em quando...

E como resposta ao título: Então tomem lá!!



domingo, outubro 9

VOTA NA CONCORRÊNCIA!

Enquanto o amigo da apresentadora da TVI vai dizendo que a vitória dos candidatos independentes é um sinal positivo, eu dou voltas à cabeça para perceber como um senhor como Valentim Loureiro ganha eleições. Enfim... a política é hoje um misto de estupidez e estupidificação. Um dia faço-me candidatar.

Os conceitos têm uma tendência encantadora para se tornarem versões light da ideia de partida e, por e para isso, mudam-se os termos.
Clubismo é o melhor termo para definir o que povo antes conhecia por ideologia e, antes ainda, por crença.
Os escritos sagrados e as iluminuras deram lugar aos manifestos e à propaganda que por sua vez se foram encostando para que a publicidade domine. A diferença entre propaganda e publicidade são os fins lucrativos da segunda. Berlusconi e Terminator trocaram as tintas. As campanhas actuais já não tentam sequer passar doutrinas, ideia ou posição. Os murais e os flyers deram lugar a outdoors parecidos com um anúncio de cosméticos mas com um tipo feio, sorridente e confiante. Os hinos dos grandes partidos são compostos pelo João Pedro Pais ou pela Dina. As marchas públicas desapareceram para dar lugar a passagens de modelos masculinos em maus fatos.
Dentro de quatro anos poderemos ouvir altifalantes de Gift sobre autocarros descapotados, cor azul TMN (até já!) a abrir caravanas de fotógrafos e redactores em carros cor de Lusomundo ou cor de Google Portugal.
Para se criar carisma joga-se com todas as armas possíveis. A publicidade política (campanha) deve, em meu ver, desaparecer e dentro em breve teremos um espécie de informação. Que não será mais do que publicidade que se confunde com informação. Daquela que se parece com um debate justo e bem mediado. Por qual razão não estiveram presentes no debate dos Cabeças de Lista concorrentes à Câmara Municipal de Lisboa todos os Cabeças de Lista concorrentes à Câmara Municipal de Lisboa? O direito de antena já não é nada comparado com a modelação dos resultados que a Televisão pode fazer.
Felizmente a televisão vai sendo cada vez mais uma caixa de puro entretenimento, o pior é que qualquer conteúdo que ainda possua alguma seriedade se dilui na ficção.

sábado, outubro 8

O CASO DO PARQUE

O CLONE_IX descobriu os homens responsáveis pelo “pequeno engano” que levou à construção de um parque de estacionamento no sítio onde deveria ter nascido o parque da cidade. Zé Custódio, (à direita na foto), 34 anos, com carteira profissional de trolha há mais de 10, garantiu a O Clone_Ix que tudo foi um mal entendido do qual ele, o seu colega, (à esquerda na foto), e o barulho da betoneira são os únicos responsáveis.
-“A culpa foi toda nossa! Estava uma barulheira infernal porque tinhamos a betoneira ligada e estavámos aí distraídos a fazer a massa quando veio o pessoal da “OBRA” a falar do parque!, do parque!.Ora… parque… pensámos logo que fosse de estacionamento! E despejámos logo ali a massa, para começar a assentar os blocos.”Zé Custódio disse ainda que não lhes custará nada deitar a tudo abaixo se assim for decidido, garantindo que esse procedimento é normal, e que é bom porque sempre vai servindo para dar trabalho ao pessoal em tempo de crise.Apelou ainda aos construtores de betoneiras para que, doravante, as façam menos ruidosas, a fim de que “enganos” destes não voltem a suceder.Interrogado por O CLONE_IX, o colega de José Custódio escusou-se a revelar mais pormenores e exigiu que não fosse revelada a sua identidade, escondendo-se sempre por detrás de um bocado de papelão arrancado de uma saca do cimento usado na “OBRA”, onde se podia ler uma perturbadora inscrição riscada a giz de tijolo.

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sexta-feira, outubro 7

don KITSCH



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Post Scriptum.

João da Concorrência said...

Vê como quando assume o "corte e cola" o humor se sobrepõe à maldade?! Ainda tem que ter alguma atenção ao texto. Ele funciona sempre como imagem. Principalmente num formato como este (cartoon/BD/ilustração). Porque razão optou por balões onde o gesto do desenho é vísivel e escolheu para o seu interior um tipo de letra menos caligráfico?
Se pretender continuar com uma font como esta, sugiro que dê mais espaço entre as letras e mesmo entre as palavras (não demasiado). Uma letra muito condensada, de cor escura (os contrastes entre espessuras são grandes) deve respirar mais, e se a isso somarmos o facto de ter escolhido caixas altas para o texto todo obtemos um resultado de mais lenta leitura. O título com drop-shadow colocado em rodapé perece-me ter sido uma solução feliz. Continue o trabalho. Vejo progressos e prevejo até um cantinho no JF para si.

E o estado aperta o cinto (em primeira classe).

Um estudante universitário holandês recebe no mínimo 200 euros por mês e obtém um cartão de viagens gratuitas para todos os comboios e autocarros da Holanda. Assim podem ir A Haia (numa segunda classe melhor que a nossa primeira no Intercidades) tirar fotografias para um qualquer trabalho e voltar no mesmo dia sem que isso implique gastar a semanada toda.
-What?! You pay for studying? Ha Ha. - disse-me um colega estudante. -But you are your country's future! - E eu ergui o sobrolho.

Os desconto para os estudantes universitários ou portadores de cartão jovem é assim:
20 % nos comboios InterCidades ;
30 % nos comboios Inter-Regionais/Regional Expresso e Regionais ;
20 % no Sud Expresso (exclusivamente em tráfego interno) ;
10 % no Alfa Pendular (só de terça a quinta-feira inclusive), (este dá muito jeito);

Os deputados da nossa Assembleia da República têm Desconto de Deputado (40%) nos bilhetes para viajar no serviço Alfa da CP em primeira classe. Simpáticos.

"Seja razoável. Exija o impossível."

Sondagem à boca do tacho

clone_ani 1


and our vote goes to..............................................THE DESIGNER


by O CLONE_IX

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Post Scriptum.

Dulcineia said...
Mas k máximo.Adorei este post fotografico.

9:30 AM


João da Concorrência said...
Mau gosto e falta de jeito, granito... Eu próprio me disponho a abdicar do meu orgulho para lhe dar umas aulas de desenho. Comente se quiser sair dessa sepa. Se não tiver disponibilidade carregue sempre um bloco e uma caneta e tente representar tudo o que lhe aparecer à frente, sem tiques de artista. Nota-se uma melhora no domíno da ferramenta digital mas a falta de bases de desenho é óbvia. Não concorda... repare como enfiou o senhor da direita na panela. Sugiro que em futuros exercícios de colagem opte por assumir o corte, como na figura da extremidade esquerda. É uma linguagem com fortes ligações ao Punk mas é certo que resulta.
Dulcineia não dê palmadinhas nas costas a torto e a direito ok? Gostava que lhe tivessem feito isso quando andava a aprender a escrever. Se isso tivesse acontecido hoje esquecia-se dos assentos nas palavras esdrúxulas, ecreveria k em vez de que e não daria espaço depois do pontos finais.
É por estas e por outras que estou recenseado no Porto.

3:16 PM


Pequenas correcções à imagem inicial(versão JPEG) pelo próprio João.

clone_ani tacho

quinta-feira, outubro 6

Esboço em forma de lista de compras para mais um texto de escárnio revoltado com o mimetismo irresponsável dos HipHopers Europeus

1. Não Gosto
2. Indumentária alternativa e rebelde excepto em casamentos e baptizados
3. Correntes, aneís, dentes e soqueiras de ouro e diamantes
4. 80 Batidas por minuto (o ritmo de um coração descansado)
5. Síncopes previsíveis
6. Mainstream disfarçado de underground
7. Badameco que diz o que pensa do mundo
8. Danças e gestualizações deja vú
9. USA and MTV SweetHearts
10. Cultura audio-visual limitada (salvo raras excepções)
11. Warp, Ninja Tune e StudioK7!
12. Overdose global de descontentamento social
13. Instrumentais como papel de parede
14. A voz como mero veículo do verbo (ouvir Daft Punk para outras soluções)
15. Less Talk, more Music.

domingo, outubro 2

How this compute?

Imago = Function[{public, movie, music},
&emsp If[publico == {}, Print[fail],
  &emsp If[filme == Good, Print[very nice],
      If[musica == no words, Print[again?],
      &emsp If[musica == canceled, Print[again!];
        ]
        While[ party < nice,
          Print[boring];
          party := movie + music;
        ]
      ]
    ]
&emsp ]
];

sábado, outubro 1

Imago aqui vou eu!



Foda-se, nunca mais é domingo, para embalar a trouxa e zarpar à conquista do universo, com uma semanada inteira para descobrir os meteoritos, os cometas e os extra-terrestes do Planeta Imago.

Yuuupi, Imago aqui vou eu!

PS: Sr Joaquim reforçe o stock de whisky sff!

Poizé Anda Mazé e Mainada!



O autor pode até não dominar bem a língua dos Camões, mas políticos topa-os à légua, com o Pinto, o reformado mais bem pago do distrito, a ser apontado a dedo com um sonoro "Deixa-te de conversas e trata Mazé da istrada."

O MAZÉ é a expressão mais feliz que já vi para usar com políticos-papagaios. Proponho até a fundação de uma Associação de Cidadania Atenta, chamada, claro MAZÉ, e mainada.

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